A esquerda sempre nutriu um profundo desprezo pelas pessoas pobres. Um esquerdista típico, que em geral é oriundo da alta elite burguesa ou do estamento burocrático, costuma ter ojeriza e aversão a pessoas pobres, a quem ele despreza e enxerga com prepotência e arrogância. Para a esquerda, pobres servem unicamente como objeto e alvo de seu discurso, para assegurar a chegada e a permanência no poder.
Uma vez estando no poder, é essencial para a esquerda que os pobres continuem na pobreza, ainda que mitigada e gerenciada por meio de políticas públicas que estabeleçam a dependência estatal permanente, e desta forma assegurem a continuidade do poder político da esquerda.
A direita conservadora tem o desafio de convencer a população mais pobre a romper com a cultura da crença no estado como solução para seus problemas, e convencer essa população de que estado não é a solução, mas parte do problema. E principalmente convencer essa população a não confiar nas forças políticas que se propõem a “cuidar dos pobres”, pois a pobreza não deve ser cuidada, mas sim eliminada pela redução do estado.
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