Afinal, para uma mulher normal e mentalmente sã, e portanto não feminista, o que significa realmente um assédio? Talvez esse vocábulo seja somente mais um ardil do marxismo cultural destinado a colocar no mesmo nível, para fins de engenharia social, ao menos duas coisas distintas:
a) Atos reais de violência e admoestação, que obviamente são inaceitáveis e que devem ser combatidos e reprimidos na forma da lei.
b) Determinadas atitudes de parte dos homens que cada mulher pode individualmente considerar mais tolerável ou menos tolerável, sem que isso implique que tais atitudes se constituam em traços definidores de comportamento masculino na sua generalidade.
Se essa distinção se aplica e existe, então o termo assédio usado indistintamente em ambos as situações se presta tão somente a fazer guerra cultural. Uma guerra que é feita em prejuízo da necessária caracterização precisa de situações reais de violência ou de admoestação, justamente por conta dessa generalização.
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