Sempre defendemos, por razões estratégicas até mesmo de médio prazo, que não cabe à direita abraçar a tese do Fora Temer, pois essa bandeira pertence e interessa unicamente à esquerda. Mantemos essa posição, pois entendemos que o papel da direita no atual cenário político é o de pressionar e tensionar o governo Temer à direita, por meio de pautas que a esquerda jamais irá abraçar.
A lei que na prática extingue os serviços de transporte individual via aplicativos é uma pauta que divide claramente os posicionamentos políticos: de um lado o campo que defende a livre iniciativa sem a ingerência indevida do Estado, e de outro o campo da esquerda aliado às máfias e lobbies sindicais que defendem posição contrária.
Cabe agora ao campo mais amplo da direita iniciar uma campanha de massa para que o presidente Michel Temer vete essa lei na sua integralidade, pois como dissemos em artigo anterior, não cabe ao Estado ter a pretensão de intervir em todas as esferas da atividade econômica via regulamentações e aparato fiscalizatório.
De nossa parte, em particular, entendemos que não cabe ao Estado intervir em nenhuma atividade econômica, exceto por razões materiais objetivas de proteção da soberania e do interesse nacional.
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