por paulo eneas
Nesse próximo domingo, dia 23 de julho, serão realizadas marchas e manifestações em defesa da vida e do trabalho das Polícias Militares em várias cidades do país. Na capital paulista e algumas cidades do interior, a marcha está sendo organizada pelo movimento Direita São Paulo, e conta com o apoio do movimento Juntos Pelo Brasil e de ativistas que individualmente estão abraçando a bandeira da defesa das polícias militares. Haverá também manifestações em Santos e em outras cidades. A lista completa dos locais e horários das manifestações encontra-se logo mais abaixo.
Em Defesa da Vida dos Policiais Militares
O Brasil é o país onde mais se matam policiais no mundo inteiro. É também o país onde mais se matam civis em tempos de paz, com mais de cinquenta mil homicídios anualmente. O elevado número crimes de assassinato cometidos contra policiais e civis por parte dos criminosos faz do Brasil um dos países mais violentos do mundo. Essa violência tem origem na própria criminalidade: traficantes de drogas e ladrões e criminosos brasileiros em geral são os mais violentos do mundo, pois matam suas vítimas por qualquer motivo, mesmo quando as vítimas são civis que não oferecem reação.
Ao contrário da mentira propagada pela grande imprensa e pelo meio acadêmico, não existe violência policial. O que existe é a violência praticada por criminosos contra a população civil e contra as polícias. A violência dos criminosos contra a população civil é facilitada pelo próprio Estado, que impede e dificulta que o cidadão de bem possa ter acesso legal a armas para se defender. E a violência do mundo do crime contra a polícia também é facilitada pelo próprio Estado que, cedendo a pressões e lobbies de entidades defensoras dos criminosos, cria restrições legais e normativas para o trabalho eficiente da polícia, além de em muitos casos não fornecer equipamentos e armamento adequados para que as forças da lei e da ordem possam fazer frente à violência crescente da bandidagem.
Essa violência se traduz em números: no ano passado, 477 policiais foram mortos em todo o país. Esse ano, no Rio de Janeiro, 90 policiais foram assassinados. No estado de São Paulo, em 2015, foram 64 policiais assassinados. As estatísticas das demais unidades da federação mostram que a violência dos criminosos contra as polícias militares é uma realidade alarmante em todo o país.
A despeito desses números, os meios de comunicação e o meio acadêmico, juntamente com entidades supostamente preocupadas em defender os direitos humanos quando na verdade estão preocupadas em proteger bandidos e demonizar as polícias, seguem numa campanha de calúnia e difamação das polícias. Diariamente são publicadas reportagens e matérias distorcidas ou simplesmente mentirosas a respeito do trabalho policial, que visam unicamente tentar, em vão, colocar a população contra aqueles que arriscam diariamente suas vidas para proteger a vida das pessoas de bem.
Nesse esforço de narrativa mentirosa para atacar e demonizar as polícias, a grande imprensa fala em violência policial, quando na verdade o que existe é a violência dos criminosos contra as polícias. Fala em pessoas mortas pela polícia, quando na verdade o que existe é o ataque de organizações criminosas contras as forças policiais que, estando bem preparadas e treinadas, reagem produzindo baixas entre os criminosos. Essa mesma imprensa e alguns pretensos formadores de opinião falam de um suposto racismo na ação policial, sem nunca apresentarem qualquer evidência concreta disso, pelo simples fato de que tal racismo simplesmente não existe, tratando-se apenas de narrativa vitimista que, como toda narrativa desse gênero, é ela mesma racista.
As Polícias Militares estaduais formam a linha de frente no combate à criminalidade e na manutenção da lei e da ordem. Elas são também o contraponto às vocações políticas autoritárias das forças políticas de esquerda socialistas e comunistas que, seguindo a cartilha ideológica globalista da ONU, procuram de todas as formas até mesmo extinguir estas polícias, sempre sob o pretexto de proteger os direitos humanos. Por essa razão cabe às pessoas de bem fazer a defesa das Polícias Militares, expressando todo apoio a estes heróis diários e quase anônimos, cujo trabalho cotidiano e de altíssimo risco assegura a manutenção da lei e da ordem, protege a vida das pessoas e se constitui em dos pilares da democracia e da liberdade.
Locais de Concentração da Marcha:
São Paulo: Na Avenida Paulista em frente à Gazeta. 14h00.
Santos: Praça da Independência. 14h00.
Campinas: Catedral Metropolitana, às 11h00.
Rio de Janeiro: Praia de Copacabana, Posto 5, às 10h00.
A lista das demais cidades pode ser encontrada abaixo. O Crítica Nacional estará presente acompanhando e manifestando apoio à marcha na capital paulista, e faremos algumas tomadas de transmissões ao vivo no decorrer do evento.
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