por paulo eneas
Uma revolta militar teve início na manhã desse domingo na Venezuela. Um grupo de militares se rebelou contra o regime de ditadura comunista de Nicolás Maduro e emitiu um vídeo, mostrado abaixo, declarando-se em estado de rebelião.
Atualização:
Ao contrário do informado mais abaixo, não houve captura ou morte dos militares rebelados. Há muita desinformação circulando e tentaremos apurar mais fatos ainda hoje.
Ultima Hora!Brigada 41 en Valencia se declara en rebeldia. #Resistencia. Instagram: @SomosVenezuelaUS Facebook: Somos Venezuela US www.facebook.com/somosvzl#Venezuela #Dictadura #GNB #VenezolanosUnidos #VenezuelaUnida #WeAreVenezuela #SomosVenezuelaUSComparte.
Publicado por Somos Venezuela US em Domingo, 6 de agosto de 2017
A rebelião ocorreu em Carabobo, e os militares rebelados tomaram o Forte de Paramacay. Civis saíram às ruas em apoio à revolta. Poucas horas depois a ditadura chavista reagiu e enviou tropas leais ao regime para reprimir a rebelião. As informações até o momento dão conta de que dois militares rebelados foram mortos e os demais foram presos. A população civil que apoiava a rebelião foi fortemente reprimida.
A Venezuela se encontra sob um forte regime de ditadura comunista e genocida. Centenas de civis foram assassinados nos últimos meses por tropas fortemente armadas leais ao regime. Oficiais cubanos controlam parte das forças armadas do país, assim como existe presença ostensiva dos serviços de inteligência da ditadura castrista, o Sebin, em atuação no país. A Venezuela na verdade foi invadida pelos cubanos, para os quais o chavismo lhe abriu as fronteiras paulatinamente ao longo dos anos, em um processo de completa entrega da soberania do país.
Tudo isso ocorreu com a conivência e apoio dos governos latino-americanos alinhados ao Foro de São Paulo e com a conivência de grande parte da oposição socialdemocrata venezuelana, que limitou-se ao longo dos anos a disputar o poder com o chavismo, e não a denunciar e combater a comunização do país e o progressivo controle de suas instituições pelo narcotráfico e por agentes cubanos. Não há solução política à vista para a crise na Venezuela, que caminha para se tornar um regime de ditadura comunista tão genocida quanto o antigo regime soviético ou o atual regime norte-coreano.
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