por paulo eneas
A pseudo direita que pede permissão ao politicamente correto para apresentar-se como direita consentida e isenta, que emprega um discurso que circunscreve-se a uma histeria retórica antipetista que usa e abusa de uma recitação liberal padrão como muleta, e que tem como alvo de seus ataques justamente o que existe de mais autêntico na direita conservadora brasileira, obviamente não pode de modo algum ser considerada como de direita e muito menos conservadora.
Figuras exemplares e medíocres dessa vertente, como Carlos Andreazza e Marco Antonio Villa, conseguem no máximo ser coadjuvantes ou mero figurantes numa encenação política farsesca destinada unicamente a tentar assegurar a todo custo a permanência do establishment político no poder, depurado no máximo de um moribundo petismo descartável e já descartado e que serve hoje apenas de espantalho conveniente para essa pseudo-direita bater.
A real disputa política nunca esteve tão clara como agora: o antipetismo tem servido de escudo para todo tipo de canalhice e afetação da vida pública nacional, especialmente por parte daqueles que estão dispostos a fazer de tudo e a qualquer custo, inclusive rasgar as próprias biografias, para impedir que a direita conservadora chegue ao poder.
Uma tentativa e um esforço que, ao que tudo indica, são tão desleais e mentirosos quanto inúteis, pois estão na contramão da disposição e da vontade já manifesta da maioria dos brasileiros, que possivelmente concederão a vitória ao candidato da direita já no primeiro turno das eleições. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews