Quando questionado há cerca de duas semanas sobre a presidência do Banco Central em seu provável futuro governo, Jair Bolsonaro afirmou que não veria problema na continuidade de Ilan Goldfajn na chefia da instituição. Ele ressaltou que a indicação da chefia da autoridade monetária passará pelo crivo de seu futuro Ministro da Economia, Paulo Guedes:
Quem vai manter [Ilan Goldfajn] ou não lá chama-se Paulo Guedes. É ele quem vai indicar, ele que conhece. Ele gosta do Ilan, eu sei disso. Não tenho problema com ninguém. Quero que a máquina funcione.
A indicação do economista Paulo Guedes para chefiar a área econômica de seu provável futuro governo foi uma das decisões mais acertadas tomadas até agora pelo pré-candidato Jair Bolsonaro. Na época do anúncio de Paulo Guedes, analistas econômicos e políticos foram unânimes em saudar a decisão como um golaço do pré-candidato da direita.
A possível continuidade de Ilan Goldfajn na chefia do Banco Central é outra decisão acertada, que reforça o compromisso do pré-candidato com uma política econômica liberal calcada no tripé macroeconômico de regime de meta de inflação, disciplina fiscal e câmbio flutuante. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
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