Em sua última sessão plenária antes do recesso, o STF formou maioria e manteve a constitucionalidade do fim do imposto sindical. A lei que estabelece o fim do imposto sindical, de autoria do deputado e jornalista Paulo Eduardo Martins, foi aprovada no ano passado e representou uma das mais importantes iniciativas para por fim a décadas de um dos mecanismos mais perversos de transferência de renda dos assalariados para as corporações e máfias sindicais controladas em sua maiorias por partidos de esquerda.
A constitucionalidade da lei foi questionada no Supremo Tribunal Federal por confederações e demais entidades sindicais, que viram na nova legislação uma ameaça real à principal fonte de financiamento dessas máquinas burocrático-sindicais. Essas máquinas sindicais, sustentadas com recursos tomados de cada assalariado à revelia de sua vontade, foram fundamentais para a formação dos principais partidos de esquerda no País, a começar pelo PT.
A decisão acertada do sempre suspeito STF reflete a perda de poder de lobby e de influência das corporações sindicais junto à suprema corte, como consequência da perda de poder de lobby por parte do próprio petismo, que é a expressão político-partidária dessas máfias sindicais. A decisão reflete também uma divisão ou cisão na suprema corte em determinados temas que são de interesse do petismo, conforme detectamos já desde o período do impeachment.
O petismo não teria existido sem a poderosa máquina sindical sustentada pela imposto sindical que lhe deu origem. Com a confirmação do fim imposto sindical, o petismo que já encontrava-se moribundo, morreu mais um pouco hoje. E isso é bom para o País. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews