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Nossa Convicção Formada Sobre Possíveis Cenários Políticos Futuros

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Nossa Convicção Formada Sobre Possíveis Cenários Políticos Futuros

por paulo eneas
Existem cinco grandes questões que são motivo de inquietação e preocupação por parte de todos o brasileiros informados e de bem e que estão preocupados com o futuro da Nação. O Crítica Nacional possui uma convicção razoavelmente já formada a respeito dessas questões, e que podem ser sintetizadas da seguinte forma:

a) O STF não terá estofo para soltar o chefe criminoso petista, e muito menos para permitir que ele venha a disputar as eleições. Isso não irá acontecer e é ponto pacífico.

b) Da mesma forma, o STF não irá impedir a candidatura de Jair Bolsonaro, pois o líder da direita nacional não cometeu crime algum: seu processo na suprema corte não passa de ação político-ideológica levada a cabo pela ala mais esquerdista do Ministério Público Federal.

c) A possibilidade de fraude eleitoral esse ano é mínima, próxima de zero, pois a fraude eleitoral envolve não apenas os meios para sua realização, mas demanda também as condições políticas necessárias para ser implementada.

d) Nas últimas eleições presidenciais, as urnas eletrônicas ofereciam os meios para a fraude, e o petismo no poder juntamente com seu antagonista tucano proporcionavam as condições políticas para essa fraude: tucanos e petistas monopolizavam a disputa e detinham a perspectiva real de poder, de modo que qualquer resultado decorrente de uma fraude seria razoavelmente crível.

e) Nas eleições desse ano, as condições para a fraude continuam existindo, pois as urnas eletrônicas ainda serão usadas. Mas as condições políticas para sua realização hoje são absolutamente distintas: petistas e a esquerda revolucionária em geral não possuem perspectiva de poder, e a socialdemocracia ainda não conseguiu colocar-se como antagonista efetiva contra a única força política que detém nesse momento uma real perspectiva de poder, que é a direita com Jair Bolsonaro.

Justificativa principal desse nosso entendimento
A principal justificativa para os pontos mencionados acima é a constatação de um fato objetivo e material, e que muitos analistas ou ativistas recusam-se a enxergar: a presença objetiva das Forças Armadas no cenário político nacional. Essa presença foi até mesmo surpreendentemente reconhecida por um jornalista da Rede Globo, que fez esse reconhecimento de maneira acertada e elogioso, como mostramos no artigo Jornalista Da Globo Admite: Forças Armadas São Garantia Da Democracia, publicado há cerca de vinte dias.

Sem arredar um milímetro de seu papel institucional e sem flertar com qualquer possibilidade de ruptura ilegal com o poder instituído, o que seria péssimo para o país ainda que em contexto necessário, as Forças Armadas Brasileiras têm de fato desempenhado o papel de fiadoras da nossa precária democracia. Elas têm deixado claro os limites toleráveis para ações que comprometam a paz e a ordem social, como ficou evidenciado nos episódios de tentativas frustradas de soltura do chefe criminoso petista.

O Brasil vive um momento de transição. Uma transição de um período de mais de duas décadas de políticas de esquerda, da socialdemocracia tucana e dos socialistas-comunistas petistas que levaram o país à beira do precipício, para um período novo em que a direita chegará ao poder com Jair Bolsonaro para promover o desmonte dessas políticas e agendas esquerdistas, e dar início a um ciclo de direita conservadora-liberal para dar novo rumo ao país.

A transição para esse novo ciclo se dará de forma democrática, sem ruptura institucional e dentro da lei. E os protagonistas dessa transição serão de um lado o segmento político articulado em torno de Jair Bolsonaro, respaldado pelo apoio da maioria dos brasileiros, e de outro lado as próprias Forças Armadas, que têm sido as fiadoras e avalistas da atual transição em andamento para esse novo ciclo.

Um contexto internacional de derrotas globalistas
Por fim, cumpre observar que o processo ora em andamento aqui no Brasil não é um processo isolado: ele insere-se no processo lento que vem ocorrendo há poucos anos de reação ao projeto de poder globalista ocidental centrado na ONU, projeto esse que colocou o movimento comunista internacional a seu serviço, financiando-o, e que instrumentaliza os muçulmanos como quinta coluna para suas ações desestabilizadoras via engenharia social.

Esse projeto globalista vem sendo questionado e confrontado e, a despeito de ainda deter um poderio gigantesco e fenomenal, principalmente o poder econômico e o controle dos principais meios de comunicação de massa no Ocidente, ele tem sofrido derrotas importantes no mundo ocidental. A conquista do governo americano por Donald Trump foi a principal derrota imposta a esse projeto globalista.

A ascensão da direita ao poder que irá ocorrer em breve no Brasil, com a vitória de Jair Bolsonaro, será um dos capítulos mais importantes desse trajetória de reação anti-globalista e anti-comunista no mundo ocidental. E não há, até o momento, nenhuma indicação que essa reação irá ser interrompida. Até porque, no que diz respeito ao Brasil, em nosso entender as Forças Armadas encarnam elas próprias o papel de principais agentes dessa reação.  #CriticaNacional #TrueNews #RealNews


 

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