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Mulher Gostosa: Jornalista Publica Calúnia Sobre Jair Bolsonaro

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Mulher Gostosa: Jornalista Publica Calúnia Sobre Jair Bolsonaro

por paulo eneas
A jornalista Sonia Racy, funcionária do ex-presidenciável tucano João Doria, publicou nessa terça-feira uma nota mentirosa e caluniosa sobre Jair Bolsonaro em sua coluna no jornal O Estado de São Paulo. Na nota, ao falar da aproximação com o economista Paulo Guedes, a jornalista atribui a Jair Bolsonaro a seguinte afirmação:

Sabe o que você sente quando entra numa sala e vê uma mulher gostosa? Vai atrás até pegar. Foi o que eu fiz.

A publicação mentirosa e leviana feita pela jornalista mereceu um resposta em vídeo por parte de Jair Bolsonaro. Nela, o deputado afirma, entre outros, que esse tipo de publicação não é comportamento de uma imprensa séria e muito menos de uma mulher jornalista.

A natureza absurda e flagrantemente mentirosa da notícia não impediu que o blog O Antagonista exercesse sua vocação de ser a ave de rapina da grande imprensa brasileira. Sem preocupar-se em checar a veracidade da informação divulgada por Sonia Racy, o blog simplesmente a reproduziu como se verdadeira fosse, como pode ser visto nesse link aqui, e concluiu afirmando que aparentemente, Jair Bolsonaro não está interessado em conquistar o voto feminino.

A mentira caluniosa de uma jornalista foi corroborada e endossada pelo comentário oportunista de conteúdo igualmente falso e mentiroso de outro jornalista, evidenciando que quando se trata de desinformar e propagar mentiras, os veículos da grande imprensa brasileira são indistintos, seja ele o jornal O Estado de São Paulo ou o blog O Antagonista.

O sigilo da fonte usado para respaldar mentiras
Algumas horas depois da publicação do vídeo de Jair Bolsonaro, que pode ser visto mais abaixo, desmentindo a notícia falsa e caluniosa publicada por Sonia Racy, a jornalista publicou uma nota no Estadão tentando explicar-se. Junto com a nota, foi publicado um áudio da gravação da conversa telefônica que Jair Bolsonaro manteve com a jornalista. Como foi uma conversa privada, a jornalista não deixou claro se Jair Bolsonaro autorizou a gravação e publicação da conversa.

Na gravação, ficou claro que Jair Bolsonaro desmente a notícia e pede à jornalista que publique um desmentido e faça uma retratação. Ela contesta afirmando ter duas testemunhas que confirmam a mentira publicada por ela, dando a entender que estas supostas testemunhas estariam amparadas pelo sigilo de fonte. Jair Bolsonaro insiste em dizer que a informação publicada é mentirosa, e a jornalista diz que poderia publicar a versão dele.

Além de fazer pose vitimista durante a conversa, em um comportamento semelhante ao da comunista Maria do Rosário, a jornalista usa de sofismas para tentar justificar a mentira que ela publicou. Ela afirma ter duas “testemunhas” que corroboram sua publicação. Uma testemunha, pode definição, é alguém que vem a público, principalmente em juízo, para confirmar ou negar um fato. 

Por outro lado, a fonte jornalística por definição jamais pode vir a público e tem seu sigilo assegurado, não podendo portanto ser invocada como testemunha. Logo, falar em testemunha quando refere-se à fonte denota ignorância ou cinismo. Além disso, a garantia do sigilo da fonte destina-se a proteger o trabalho do jornalista e assegurar a liberdade de imprensa. Ela não se presta respaldar mentiras, como a jornalista fez.

Sobre uma mentira não cabe uma outra versão e sim uma retratação
A jornalista disse concordar em publicar a “versão” de Jair Bolsonaro sobre o episódio, reproduzindo assim a antiga falácia de que jornalismo diz respeito a versões sobre fatos. Oras, grande parte do jornalismo diz respeito a fatos. A jornalista usa de relativismo categórico e ignora que um fato é verdadeiro ou falso, não cabendo a ideia de versão. A jornalista publicou uma mentira, e sobre uma mentira cabe unicamente uma retratação e um desmentido, e não a apresentação de uma versão.

Até o momento da conclusão desse artigo, a mentira publicada pela jornalista Sonia Racy ainda estava no website do jornal, e não havia sido publicada nenhuma retratação. Entendemos que do ponto de vista jurídico, Jair Bolsonaro, bem como qualquer outra pessoa de bem que estivesse na mesma situação, tem todos os motivos e razões para entrar na justiça contra a jornalista por conta da publicação dessa mentira caluniosa e desonesta. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews