Nesse final de semana surgiram boatos a respeito de nova greve de caminhoneiros que estaria sendo planejada para a semana após o feriado da independência. Os boatos ganharam a grande imprensa no domingo, quando também houve alguns desmentidos de entidades e associações do setor. Não por coincidência, os boatos da greve surgem logo após a confirmação de que o líder presidiário petista não irá participar das eleições.
Também não por coincidência, os boatos de greve aparecem no momento em que consolidam-se as chances reais de vitória de Jair Bolsonaro já no primeiro turno das eleições. A nossa avaliação inicial é a de que essa suposta greve não passa de um blefe das esquerdas, destinado unicamente a conturbar o ambiente político faltando cerca de um mês para as eleições que poderão consagrar a vitória da direita.
Na hipótese altamente improvável de que essa greve venha a ocorrer, nosso posicionamento será o mesmo em relação a greve anterior: colocamo-nos contra qualquer movimento de sabotagem e de boicote à economia nacional que utilize os mesmos métodos das máfias sindicais da CUT e que empreguem os mesmos expedientes criminosos do MST e similares.
O movimento de greve e locaute do setor de transporte de cargas no semestre passado, articulado e estimulado pelas esquerdas e por grupos monopolistas do setor interessados em fazer lobby junto ao poder público, custou algumas frações do PIB nacional desse ano, principalmente pelos prejuízos incalculáveis à agricultura.
Portanto, em nosso entender, além dessa suposta greve ser altamente improvável segundo informações e análise nossas até esse momento, também entendemos que não existe demanda ou revindicação corporativa que justifique ações que causem danos dessa monta à economia nacional, tal como ocorrido no semestre passado. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
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