por paulo eneas
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, continua dando sinais claros de que não irá render-se facilmente àquela que já se configura como a maior fraude eleitoral da história norte-americana. Em mensagem publicada nesta quinta-feira (12/11) nas redes sociais, Donald Trump trouxe de forma sumária alguns dos resultados das investigações que estão sendo conduzidas sobre o crime praticado pelos democratas nas eleições deste ano.
Segundo o Donald Trump, cerca de 2.7 milhões de votos em âmbito nacional dados a ele nas eleições presidenciais foram simplesmente eliminados. A eliminação destes votos teria sido feita pelo software Dominion, o programa de computador utilizado em alguns estados para fazer a totalização dos votos. As primeiras denúncias sobre as fraudes praticadas pelo Dominion surgiram no estado de Wisconsin.
Donald Trump também denuncia que 221 mil votos dados a ele na Pennsylvania foram simplesmente desviados em favor de Joe Biden, e que cerca de 941 mil votos em favor do candidato republicano teriam sido simplesmente eliminados. E complementa a denúncia afirmando que nos estados onde o sistema de votação da Dominion foi adotado houve um desvio de 435 mil votos republicanos em favor de Joe Biden.
Donald Trump apresentou esses números não apenas como uma denúncia, mas com a segurança e a convicção de quem exibe os resultados de uma investigação. Ou seja, o que temos nesse momento não são “alegações” de Donald Trump de que houve fraude eleitoral, como a extrema imprensa afirma: o que temos é o presidente dos Estados Unidos exibindo dados concretos que indicam a ocorrência de fraude.
Se estes dados e números estiverem ancorados em evidências materiais robustas, indicando claramente que houve crime praticado pelos democratas para fraudar o resultado eleitoral, é pouco provável que a justiça norte-americana venha ignorar este esse fato por conta da pressão midiática que tenta, de maneira avassaladora e hegemônica, impor a suposta vitória do comunista e pedófilo Joe Biden como fato consumado.
Crítica Nacional Notícias:
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