por angelica ca e paulo eneas
A rede social Facebook, controlada pelo globalista Mark Zuckeberg, anunciou na semana passada que está excluindo todos os vídeos feitos durante a invasão do Capitólio dos Estados Unidos ocorrida na última quarta-feira (06/01), sob a alegação de que a exclusão destina-se a evitar a “promoção de atividades criminosas”. A informação foi divulgada em comunicado da própria empresa metacapitalista.
A remoção destes conteúdos consiste na velha prática esquerdista de reescrever a história por meio do apagamento ou adulteração do passado, prática esta que foi adotada em larga escala por Joseph Stalin no antigo regime da União Soviética. A exclusão dos conteúdos visa também dificultar o trabalho de investigação independente que vem sendo feito em cima do episódio.
Estas investigações independentes têm mostrado que a invasão resultou de um ardil de contra-inteligência e infiltração esquerdista que contou com a conivência criminosa da segurança do Capitólio, que facilitou a entrada dos invasores, além da participação de elementos esquerdistas treinados e preparados dos grupos Antifas e Black Lives Matter para ações desta natureza.
Na quinta-feira (07/01), a plataforma de vídeos YouTube também anunciou em comunicado oficial que começará a suspender todos os canais que publiquem vídeos que busquem esclarecer ou denunciar as fraudes ocorridas nas eleições norte-americanas. Em seu comunicado, o YouTube afirma que está manipulando resultados de busca e algoritmos para ocultar vídeos com estes conteúdo.
Inicialmente, a plataforma de vídeo eliminava apenas os vídeos que falavam a respeito de fraude eleitoral generalizada. No entanto, após após a atualização de seu regulamento, o aplicativo passará a incluir a eliminação e a emissão de um alerta no canal do usuário que divulgue qualquer conteúdo que inclua o conceito de fraude eleitoral.
Os alertas emitidos pelo YouTube impedirão os usuários de fazer upload, compartilhar e transmitir ao vivo em seus canais por um determinado número de dias, dependendo do caso, e pode até resultar no bloqueio total do acesso à conta. Informações de LifeStileNews, CNBC e BlesMundo.
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