por angelica ca e paulo eneas
Centenas de cidadãos belgas entraram com um processo na justiça da Bélgica contra o uma das principais lideranças públicas dos globalistas e fundador da Microsoft, Bill Gates, e contra o epidemiologista britânico Neil Ferguson, um dos principais consultores da Organização Mundial de Saúde e do governo britânico. Ambos são acusados de produzirem estimativas completamente erradas de taxas de mortalidade e de infecção pelo vírus chinês.
Na ação judicial, que foi ingressada na justiça em julho do ano passado, os belgas pedem que todas as medidas de restrição adotadas em razão da pandemia do vírus chinês e que foram baseadas nestas estimativas errôneas sejam abolidas. Os peticionários também sustentam a posição, que é defendida por inúmeros médicos, de que sem os bloqueios e quarentenas teria havido muito menos mortes causadas pelo coronavírus.
A ação judicial foi movida por duzentos e quarenta cidadãos belgas que se juntaram a um grupo chamado Viruswaanzin. O advogado do grupo, Michael Verstraeten, afirmou ao jornal The Brussels Times que as medidas de restrições adotadas violam as liberdades e causam mais mal do que bem, no que diz respeito a mitigar os efeitos da pandemia.
“Sem bloqueios, haveria menos mortes”, afirmou Michael Verstraeten. “Você não tem ideia de quantas pessoas morrem por causa dos bloqueios. Acreditamos que outras medidas são necessárias, medidas que não prejudiquem a economia e que não restrinjam os direitos e liberdades das pessoas”, concluiu o advogado.
Na ação judicial, o grupo Viruswaanzin argumenta que modelos de previsão errôneos, como aquele elaborado por Neil Ferguson, foram usados por governos para orientar decisões de política de saúde pautadas pelo pânico. A ação busca uma indenização de dez mil euros por dia para cada peticionante e para cada dia em que as medidas restritivas permanecerem em vigor. Segundo o advogado, desde quando a ação foi iniciada, centenas de outras pessoas de toda a Bélgica tornaram-se demandantes no processo.
O grupo Viruswaanzin publica regularmente em seu website, que pode ser acessado nesse link aqui, postagens com questionamentos às pesquisas e estimativas que impulsionaram as medidas draconianas de restrição em razão da pandemia do vírus chinês na Bélgica e no exterior. Informações de The Brussels Times.