redação
O editor do Crítica Nacional foi o convidado desta semana do programa BurkeCast, o podcast semanal do Burke Instituto Conservador, conduzido pelo jornalista Aramis de Barros. O programa girou em torno da pandemia e suas implicações geopolíticas, onde foi destacada a aceleração da agenda dos globalistas, ocorrida justamente no ambiente propiciado pela pandemia do vírus chinês, e o papel criminoso desempenhado pela grande imprensa nest período. O podcast pode ser ouvido abaixo:
Pandemia ou Pandemonium: Podcast do Instituto Burke Com Editor do Crítica Nacional
Escalada Bélica: Polônia e Países Bálticos Irão Se Retirar da Convenção de Ottawa Sobre Minas Terrestres
Os governos da Polônia, Lituânia, Letônia e Estônia, todos eles membros da OTAN, anunciaram na última terça-feira (18/03) que irão se retirar da Convenção de Ottawa, um tratado internacional que proíbe o uso, a produção e o armazenamento de minas terrestres.
Os ministros da defesa destes quatro países argumentaram que a situação de segurança na região se deteriorou em período recente e que as ameaças militares aos estados-membros da OTAN que fazem fronteira com a Rússia e a Bielorrússia aumentaram significativamente.
Ao abandonar o tratado de 1997, ratificado por mais de 160 países, mas não pela Rússia, estes países ficariam livres para produzir e usar minas terrestres em suas ações de defesa contra as constantes ameaças militares da Rússia, ameaças estas agora potencializadas pelo apoio do regime político de Donald Trump ao expansionismo russo.
O Homem de Moscou na Casa Branca: Donald Trump Considera Reconhecer a Crimeia Como Território da Rússia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estaria considerando entregar formalmente a península da Crimeia, território soberano da Ucrânia que foi invadido e anexado ilegalmente pela Rússia em 2014, ao controle de Moscou como parte de qualquer acordo futuro para acabar com a guerra na Ucrânia. A informação foi divulgada pelo portal de notícias Semafor em meados desse mês de março.
Além de legitimar a ação criminosa de Moscou, o regime político de Donald Trump tem ainda feito lobby junto às Nações Unidas para que esta passe a reconhecer a Crimeia ocupada como território da Rússia. No momento, a península da Crimeia é reconhecida internacionalmente como parte do território soberano da Ucrânia. Vladimir Zelensky tem insistido que qualquer acordo futuro de paz com a Rússia terá que incluir a devolução da península ao controle da Ucrânia. Colaboração Angelica Ca.
Mais de 500 Presos do Oito de Janeiro Firmaram Acordos de Não Persecução Penal e Escaparam de Possíveis Condenações
Um total de 527 réus dentre os 898 responsabilizados criminalmente, com base na Lei 14197, a Lei Bolsonaro, pelos episódios do 8 de Janeiro, firmaram acordos de não persecução penal e com isso ficaram livres da possibilidade de condenação e das penas pesadas de prisão previstas na Lei 14197, lei de origem petista que o então presidente Jair Bolsonaro fez aprovar e sancionou em 1 de setembro de 2021.
A informação consta de relatório do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, divulgado no final de fevereiro. Os beneficiados pelos acordos confessam a prática dos ilícitos e cumprem penas alternativas, como multa simbólica e prestação de serviços comunitários, além da proibição do uso de redes sociais por período fixado em cada caso.
Estamos procurando levantar informações para saber se a Débora Rodrigues dos Santos, a ativista do batom, foi também oferecido tal acordo e sim, por que teria sido rejeitado, uma vez que aceitação ou não do acordo, que é ofertado pela Procuradoria-Geral da República, é decisão exclusiva do réu, seguindo orientação de seu advogado.
Rússia Condena Voluntário Britânico Que Lutava na Ucrânia a Dezenove Anos de Prisão
Um cidadão britânico capturado em novembro do ano passado enquanto lutava ao lado do exército ucraniano foi condenado na Rússia a 19 anos de prisão por acusações de terrorismo e supostas atividades mercenárias.
O julgamento do britânico James Scott Rhys Anderson, ocorreu a portas fechadas em um tribunal militar russo em Kursk. Ele passará os primeiros cinco anos na prisão e o restante da pena em uma colônia penal de alta segurança. Ou seja, será enviado para a Sibéria para morrer.
A Rússia trata voluntários estrangeiros lutando pela Ucrânia como mercenários e alega que eles não têm direito à proteção como prisioneiros pela leis internacionais de guerra, o que é um flagrante descumprimento das leis internacionais de guerra.
Cabe lembrar que a Rússia emprega mercenários estrangeiros chechenos e sírios (nesse caso, em geral criminosos comuns) e de outras nacionalidades por meio do Wagner Group, milícia privada de Vladimir Putin, desde o início de sua guerra de agressão à Ucrânia há três anos. Colaboração Angelica Ca.
Guerra da Ucrânia: Uma Guerra da Rússia e da Coreia do Norte Contra a Europa
Forças militares conjuntas da Rússia e da Coreia do Norte lançaram no último domingo (09/03) uma ofensiva militar conjunta contra o Exército da Ucrânia na região russa de Kursk. A ofensiva foi confirmada por fontes russas e ucranianas, que afirmam que o ataque foi viabilizado pela chegada de novos contingentes militares vindos da Coreia do Norte, segundo informa o site especializado em assuntos militares, Hoje no Mundo Militar.
A ação militar ostensiva da Coreia do Norte na agressão russa à Ucrânia acentua o que já está escancarado desde o ano passado: a Guerra da Ucrânia é também uma guerra da Rússia e da Coreia do Norte contra a Europa. Uma guerra em que os Estados Unidos chefiados por Donald Trump, bem como toda a escória moral da direita ocidental, estão abertamente ao lado dos invasores russos e norte-coreanos, nesse que é o maior plot-twist da história recente.
Aprovação de Vladmir Zelensky Entre Ucranianos Aumenta Após Confronto com Donald Trump
Após Donald Trump mentir há duas semanas afirmando que o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, teria apenas 4.0% (quatro por cento) de aprovação (ou popularidade) entre os ucranianos, o Kyiv International Institute of Sociology publicou na última sexta-feira uma pesquisa indicando que o presidente ucraniano teria 68% de aprovação entre os cidadãos da Ucrânia.
O índice divulgado supera o índice de pesquisa anterior de fevereiro, que mostrava uma aprovação de Zelensky igual a 57% contra 37% de reprovação junto aos ucranianos. A mentira de Donald Trump sobre os quatro por cento foi proferida na mesma entrevista em que o presidente americano insultou o presidente ucraniano chamando-o de ditador. Colaboração Angelica Ca.