por angelica ca e paulo eneas
Em entrevista exclusiva à TV Brasil 247 realizada no final de maio deste ano, Basem Naim, integrante do Comitê Internacional do Hamas, grupo terrorista muçulmano que controla a Faixa de Gaza e que é financiado pelo Irã, manifestou o apoio daquela organização terrorista ao petista Lula e sua possível candidatura nas eleições presidenciais brasileiras do ano que vem.
Basem Naim chamou o petista de grande amigo do “povo palestino”, o que constitui-se em um eufemismo para dizer que, nas palavras do representante do Hamas, Lula seria apoiador do grupo terrorista que tem como objetivo escrito em seus estatutos a destruição e aniquilação do Estado de Israel.
O representante do grupo terrorista também afirmou que o apoio petista, que ele descreveu falsamente como sendo apoio dos brasileiros, ao que ele chama de “causa palestina” teve início há anos quando o chefe petista ocupava a Presidência da República do Brasil. Basem Naim sentiu-se à vontade para imiscuir-se em assuntos internos brasileiros ao afirmar que “espera ansiosamente por seu retorno [de Lula] à presidência”.
O integrante da organização terrorista também expressou seu descontentamento com a chegada de Jair Bolsonaro à presidência do Brasil, afirmando ter “ficado triste” com o fato. “Foi chocante para nós, por que há anos vimos como o Brasil é um país grande e central na América Latina e sabemos sua importância para liderar outros países na arena política”.
O que Basem Naim disse em outras palavras é que lamenta o fato de o Governo Bolsonaro ter tirado o Brasil da condição de anão diplomático da era petista que sustentava ditaduras comunistas e teocráticas mundo a fora, como é o caso da ditadura imposta pelos terroristas do Hamas aos árabes que vivem na Faixa de Gaza.
Intrometendo-se mais uma vez em assuntos internos e da justiça brasileira, Basem Naim afirmou que a organização terrorista Hamas ficou muito feliz quando Lula foi colocado em liberdade por decisão do Supremo Tribunal Federal. O integrante do grupo terrorista disse ainda estar ansioso para ver o dia em que o Brasil irá apoiar novamente o que ele chama e “causa palestina”, ou seja, apoiar grupos terroristas como o que ele integra.
Obviamente Basem Naim foi cínico o bastante para confundir os interesses comuns dos políticos corruptos e comunistas brasileiros com os interesses de um grupo terrorista muçulmano como o Hamas. Interesses estes que são diametralmente opostos aos interesses da maioria dos brasileiros. No ano de 2010, faltando menos de um mês para deixar a presidência, Lula reconheceu oficialmente a Palestina como Estado. Informações de Tierra Pura.