por angelica ca e paulo eneas
O comitê consultivo de vacinas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) anunciou na quinta-feira (10/06) que vai convocar uma reunião de emergência de seus conselheiros neste mês de junho para discutir relatos raros e acima do esperado sobre casos de inflamação cardíaca, miocardite, em homens jovens após a segunda dose das vacinas Pfizer e Moderna contra a Covid-19.
O CDC anunciou que até o momento identificou 226 relatos da doença em pessoas com idade entre 16 e 24 anos, conforme pode ser visto neste link aqui. A grande maioria se recuperou, mas 41 continuaram com os sintomas, 15 ainda estão hospitalizados e 3 estão na unidade de terapia intensiva. Cerca de 12.2 milhões de norte-americanos haviam sido vacinados com estas vacinas até do dia 31 de maio. Quase 80% dos casos foram em homens.
O CDC e outros órgãos reguladores de saúde têm investigado casos de inflamação do coração depois que o Ministério da Saúde de Israel informou que encontrou uma provável correlação entre a vacina contra Covid-19 da Pfizer e esta doença que tem acometido homens jovens, como pode ser visto neste link aqui.
Segundo afirmou na última quinta-feira o Dr. Tom Shimabukuro, vice-diretor da Agência de Segurança de Imunização do CDC, em uma apresentação a um comitê consultivo para a reunião da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, a esmagadora maioria dos casos ocorreu dentro de uma semana após a vacinação.
A Farmacêutica Pfizer procurou, obviamente, minimizar a questão, alegando que quantidade de ocorrências desse efeito adverso grave é pequena em comparação ao número de doses administradas, como se a valor da vida humana e a saúde das pessoas pudessem ser quantificados em parâmetros estatísticos.
A companhia ainda afirma não haver relação comprovada de causa e efeito entre suas vacinas e os casos de miocardite ou pericardite. O mesmo foi afirmado pela Moderna. As duas companhias farmacêuticas estão lucrando bilhões de dólares com vacinas experimentais e isentando-se de responsabilidade legal pelos efeitos colaterais. Informações da Agência Reuters | Epoch Times | CBS News.
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