por paulo eneas
Um grupo de delinquentes esquerdistas que apresentam-se como sendo indígenas ateou fogo em frente à Presidência da República, na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF), no início da tarde desta sexta-feira (27/08). Os delinquentes incendiários fazem parte de um grupo de militantes que apresentam-se como indígenas, e que estão há quatro dias acampados em Brasília.

O grupo protesta contra o chamado marco temporal de demarcação de terras indígenas, tema que encontra-se sob análise do Supremo Tribunal Federal. No entender de muitos analistas, o resultado da decisão da suprema corte sobre o tema poderá implicar na fragilização ainda maior do direito de propriedade no Brasil.

O incêndio criminoso foi provocado a poucos metros da rampa de acesso ao Palácio do Planalto, sede da Presidência da República. Pelas imagens divulgadas, o grupo de incendiários é formado por algumas dezenas de pessoas. O Presidente Bolsonaro não se encontra em Brasília, e divulgou em sua rede social um vídeo com as imagens do ato criminoso.

O ato em si não se constitui em um protesto político legítimo, no sentido republicano do termo. Trata-se de um ato criminoso, atentatório à vida e à segurança das pessoas, inclusive dos funcionários do Palácio do Planalto.

Os delinquentes esquerdistas que provocaram este ato criminoso o fizeram na certeza da impunidade, uma vez que o ambiente institucional surgido no Brasil em período recente assegura aos comunistas e à esquerda em geral a liberdade plena de não apenas se manifestarem, como também a liberdade para perpetrar ações ilegais.

Em contrapartida, os conservadores e a direita em geral vem sendo cerceados em seu direito constitucional de exercer a liberdade de expressão e de realizar manifestações pacíficas. Cerceamento este que ocorre sob pretexto de combater supostos crimes de divulgação de fake news (tipo penal não definido), ou supostos crimes atentatórias à ordem democrática.

No caso do crime cometido em Brasília por delinquentes esquerdistas que atearam fogo em frente ao Palácio do Planalto, não tivemos até o momento informação de qualquer iniciativa de autoridades para punir os criminosos nos termos da lei. A velha imprensa, por sua vez, descreveu o episódio como sendo um ato normal e corriqueiro da vida democrática.


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