por paulo eneas
O preço do barril de petróleo atingiu US$ 139.00 no mercado internacional na manhã desta segunda-feira (07/mar) diante dos rumores de um possível embargo ao petróleo e ao gás vindos da Rússia. Se este embargo no setor de energia for de fato implementado pela União Europeia e Estados Unidos, todo o Ocidente será igualmente impactado pela medida, gerando inflação e crise econômica.
A Rússia é o maior exportador mundial de gás natural e está entre os principais exportadores de petróleo no mercado internacional. Um eventual embargo destas commodities pelo Ocidente possibilitaria à Rússia aumentar sua oferta de energia para a China, amenizando assim o impacto do embargo na economia russa.
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O Ocidente porém seria impactado de forma mais dura com inflação e crise de energia, por conta da dependência destas commodities russas. Dependência esta que foi acentuada nas últimas décadas justamente pela agenda ambientalista imposta ao Ocidente pelos globalistas, uma vez que esta agenda inibe a produção de energia nos países ocidentais.
Uma crise de energia em larga escala após a pressão econômica negativa gerada pela pandemia interessa unicamente aos globalistas, que são os donos dos recursos financeiros, que veriam assim a oportunidade de em meio a esta crise oferecer as soluções de natureza totalitária e antidemocrática que interessam somente aos globalistas.
Caso este embargo da energia russa venha a ser adotado, ficará evidenciado que as ambições expansionistas de Vladimir Putin foram devidamente instrumentalizadas pelos próprios globalistas ocidentais, pois esta ambição materializada na invasão da Ucrânia terá dado o pretexto de que os globalistas necessitam para adotar medidas que irão trazer crise e desestabilização ao Ocidente.
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