por angelica ca e paulo eneas
A Organização Mundial de Saúde emitiu no início de março novas diretrizes, que podem ser lidas na íntegra neste link aqui do website das Nações Unidas, exigindo que os países legalizem o assassinato de bebês no ventre materno a qualquer momento da gestação. A entidade também demanda que todas as barreiras políticas e jurídicas ao assassinato de bebês em gestação, como a penalização do aborto, sejam banidas.
A entidade justifica sua nova diretriz sob o argumento da necessidade de proteger a vida e a saúde de mulheres, adolescentes e meninas em todo o mundo: “a despenalização significa eliminar o aborto de todas as leis penais, não apenas para a mulher que aborta, mas para todos os agentes participantes”, diz o documento da OMS.
As novas diretrizes emitidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no início de março afirmam que as leis que impedem o assassinato de bebês em qualquer momento da gravidez podem violar os direitos de “mulheres, meninas ou outras pessoas grávidas”. Observe-se a redundância ideologicamente deliberada do texto, como se houvesse possibilidade de existir “outra pessoa grávida” que não seja uma mulher adulta ou menina adolescente.
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No documento, a OMS recomenda a eliminação de restrições que a entidade considera desnecessárias, o que incluiria “criminalização, períodos de espera obrigatórios, imposição de consentimento de terceiros ou institucional, ou a proibição do aborto após um certo estágio da gravidez, uso de ultrassom como requisito para a prestação de serviços de aborto”.
O documento prossegue afirmando: “recomenda-se que o aborto seja acessível sob demanda da mulher, menina ou outra pessoa grávida”. Segundo observa o website pró-vida ACI Digital, a expressão “pessoa grávida” faz parte da linguagem neutra defendida pelo movimento LGBT e pelos adeptos da ideologia de gênero.
O documento Abortion Care Guideline publicado no website da Organização Mundial de Saúde também recomenda que os governos implementem sistemas de envio pelo correio de pílulas abortivas para que as mulheres possam receber tais medicamentos e venham a solicita-lo por meio de um simples telefonema. O documento exige ainda que se aplique restrições a objeções de consciência da parte de um médico ou outros profissionais de saúde.
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“Se for impossível regulamentar a objeção de consciência de forma que respeite, proteja e cumpra os direitos das pessoas que querem abortar, a objeção de consciência à prestação de serviços de aborto pode se tornar indefensável”, diz o documento ao atacar de maneira insana o livre exercício da objeção de consciência, que é a última barreira moral de um indivíduo contra o autoritarismo do Estado.
A Organização das Nações Unidas endossou a diretriz apresentada pela OMS, especialmente a exigência de que sejam levantadas as barreiras a entidade considera “desnecessárias” para o aborto seguro, incluindo o limite de tempo de gravidez para a realização do assassinato do bebê.
No entanto, conforme mostra o jornal britânico Daily Mail, em nenhum lugar do documento de 210 páginas há menção ao debate ético sobre os direitos do nascituro. Também não qualquer referência sobre os aspectos morais envolvendo assassinato de bebês com cerca de vinte semanas de vida, quando há uma chance elevada da criança sobreviver se nascida de modo prematuro.
O Daily Mail mostra ainda que o documento de diretrizes da OMS também é omisso sobre o aborto seletivo por sexo, apesar do assassinato de bebês femininos ser bastante comum em países como Índia, Paquistão e China. Fontes: Life News | ACI Digital | Daily Mail.
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