por angelica ca e paulo eneas
O governador republicano do Arizona, Doug Ducey, assinou três projetos de lei na última quarta-feira (30/03) para restringiro assassinato de bebês no útero materno, para restringir cirurgias de mudança de sexo e impedir atletas denominados transgêneros de participar de esportes femininos.
Com a nova lei, médicos que realizam abortos após quinze semanas de gestação poderão ser acusados de crime. Se condenados, terão sua licença profissional suspensa ou cassada. O projeto de lei prevê uma isenção para emergências médicas.
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A lei não brevê penalização para a mulher que venha a abortar após a quinze semanas. A norma legal contém exceções para emergências médicas que podem causar a morte da mulher ou causar “comprometimento substancial de uma função corporal importante”.
O governador Doug Ducey celebrou em suas redes sociais que outros estados norte-americanos estejam tomando medidas semelhantes “para proteger a vida”. O republicano tem sido um oponente ferrenho do aborto. Há cerca de um ano Doug Ducey sancionou uma legislação para proteger o nascituro que apresentasse anormalidades genéticas.
Somente no ano de 2020 foram realizado 13.186 abortos no Estado do Arizona, segundo dados do Departamento de Serviços de Saúde. Desse total, 636 ocorreram após quinze semanas de gestação. O aborto era permitido no estado até o momento da viabilidade do feto, que normalmente ocorre com 24 semanas de gestação. A nova lei entrará em vigor 90 dias após o término da sessão legislativa. Fonte: Just The News | Life News | Fox News.
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