Para afagar sua base ideológica comunista insatisfeita com a escolha o sempre tucano Geraldo Alckmin como candidato a vice, PT tira de cena o “Lulinha paz e amor” e traz ao palco o Lula revolucionário defensor do aborto para todos e hostil às famílias brasileiras.
por paulo eneas
Para compensar o desgaste que sofreu junto à sua base petista ideológica comunista por conta da escolha do sempre tucano Geraldo Alckmin como seu candidato a vice-presidente, desgaste este que exigiu empenho redobrado de José Dirceu para promover o apaziguamento interno entre os petistas, Lula resolveu radicalizar seu discurso nos últimos dias.
O produto de marketing “Lulinha paz e amor” saiu de cena por uns dias para dar lugar no palco da política ao Lula revolucionário de discurso incendiário, vocalizando pautas ideológicas e incentivando até mesmo hostilidades ostensivas da população contra esposas e filhos de autoridades públicas.
Nos últimos dias Lula soltou bravatas levianas e irresponsáveis, como dizer que resolveria problemas complexos de geopolítica e conflitos bélicos internacionais, como a Guerra da Ucrânia, chamando as partes para “tomar cerveja num bar”.
O chefe petista descondenado estaria inaugurando assim a nova modalidade da diplomacia etílica e possivelmente espera cativar sua base militante ideológicas com esta demagogia.
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Em outro evento, Lula desqualificou a defesa que os conservadores fazem dos valores da família, e novamente manifestou sua aversão às famílias da classe média, como fez anos atrás a militante petista e professora de filosofia Marilena Chauí durante palestra com a presença de Lula, quando ela afirmou que “odeia a classe média” e foi aplaudida pela plateia e pelo próprio líder petista.
Lula também incentivou sua militância a ter atitudes hostis com esposas e filhos de políticos, a pretexto de “conversar”, dizendo que de nada vale fazer manifestações em Brasília, mas sim ir em frente à casa de cada deputado para “conversar” com ele, sua esposa e seus filhos.
Lula transforma assim a cobrança e a pressão política democráticas e dentro da lei que o eleitor pode e deve fazer junto ao seu deputado em sua base eleitoral, em um incentivo a hostilidades e constrangimento às famílias dos parlamentares, como se suas famílias, incluindo seus filhos, respondessem pelas ações destes parlamentares.
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Em outro momento de radicalização esquerdista, Lula defendeu explicitamente o assassinato de bebês no ventre materno (chamando eufemisticamente de aborto), prática que é condenada e rechaçada pela imensa maioria cristã, católica e evangélica, do povo brasileiro.
Lula repetiu o clichê de o aborto seria uma “questão de saúde pública”, repetindo assim a mais vigarista e desonesta das teses esquerdistas para justificar o hediondo ato de retirar a vida de um ser indefeso antes mesmo de seu nascimento.
As falas abjetas, provocadoras, levianas e incentivadoras de hostilidades, proferidas por Lula geraram rejeição em amplos segmentos da opinião pública. Em um vídeo publicado no canal Farol da Liberdade, o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub deu sua resposta ao líder petista descondenado.
Na sua resposta, Abraham Weintraub lembra a importância de se ter à frente do Governo Estadual um governador com pulso forte para colocar as polícias estaduais para impedir que depois de hostilidades às famílias de deputados venham a ocorrer também hostilidades contra as famílias de cidadãos comuns. O vídeo do Farol da Liberdade pode ser visto abaixo:
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