por angelica ca e paulo eneas
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, pediu ao Papa Francisco que não deixe o cristianismo perecer. A afirmação foi feita durante encontro entre o premier da Hungria e o Sumo Pontífice ocorrido em Budapeste na semana passada.
Em evento no Museu de Belas Artes, Viktor Orbán entregou ao Papa um presente provocativo: a cópia de uma carta de um rei húngaro do século treze enviada ao então Papa Inocêncio IV, pedindo a ajuda de Roma para derrotar um ataque de estrangeiros invasores.
A entrega da cópia da carta foi uma referência aos imigrantes no século vinte um. Na carta, o rei húngaro de então alertava sobre a ameaça iminente da invasão tártara e pediu a unidade dos cristãos europeus, mas foi ignorado. Três décadas depois, os húngaros tiveram que defender-se dos tártaros ao custo de muitas vidas.
No entanto, é improvável que o Papa Francisco abandone sua visão globalista e pró-imigração, especialmente a islâmica. Falando para uma multidão em Budapeste, o Pontífice afirmou que os húngaros deveriam “estender seus braços a todos”, referindo-se aos imigrantes e refugiados.
Falando recentemente em um fórum de líderes na Eslovênia, Viktor Orbán afirmou que a imigração deve ser interrompida a fim de preservar o patrimônio cultural da Europa. O premier húngaro advertiu que a substituição da população europeia por meio da imigração em massa representa um suicídio demográfico. Fonte: Zero Hedge | The Hungary Journal | NeonNettle.
PM Orbán met Pope Francis and presented a letter that King Béla IV wrote for Pope Innocent IV in 1250. The King warned of the looming threat of the Tatar invasion and called for the unity of Europe. He was ignored. 35 yrs later HU fended off the Tatars with great bloodshed. pic.twitter.com/PS8JPTJ4my
— Balázs Orbán (@BalazsOrban_HU) September 12, 2021