por fabio wajngarten
O Nazismo foi responsável por atrocidades terríveis que, através da tentativa de extermínio e da violência brutal praticada contra o povo judeu, violou a dignidade e os direitos de toda a humanidade.
Por isso mesmo, temos que estar sempre vigilantes para que essa ideologia não ressurja nem ganhe força novamente. Também não podemos admitir o oportunismo de quem banaliza o sofrimento do povo judeu com acusações levianas de “nazismo” aos seus adversários políticos.
O Nazismo cometeu crimes e atrocidades que não podem ser banalizadas reduzindo a expressão “nazista” a um xingamento corriqueiro que é utilizado sem nenhum compromisso contra pessoas que se opõem à esquerda.
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Penso que tanto aqueles que fazem apologia ao Nazismo quanto aqueles que o banalizam devem ser exemplarmente punidos. Só assim o sofrimento do povo judeu e das demais vítimas do Nazismo poderá ser respeitado. Só assim o holocausto deixará de ser banalizado na retórica do dia a dia.
O Governo Bolsonaro aproximou o Brasil de Israel, sempre atendeu à comunidade judaica e ajudou a combater o antissemitismo através de iniciativas pouco noticiadas como a adesão do Brasil à Aliança Internacional de Memória do Holocausto (IHRA). Ao aderir ao IHRA, o Governo Bolsonaro se comprometeu a promover a educação e a pesquisa sobre o Holocausto, bem como a intensificar o enfrentamento ao antissemitismo.
Enquanto isso, a esquerda se alia a grupos terroristas que negam a Israel o direito de existir e usa o “anti-sionismo” pra disfarçar o “anti-semitismo”, mas vive acusando seus adversários de “nazistas”, banalizando nosso sofrimento por oportunismo político, como fizeram em 2018. Imagem de ilustração: Presidente Bolsonaro no Museu do Holocausto em Jerusalém.
Fabio Wajngarten é advogado, empresário do setor de mídia e pesquisa e foi chefe da Secretaria Especial de Comunicação (Secom) da Presidência da República no Governo Bolsonaro.
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