por angelica ca e paulo eneas
O ministro das Relações Exteriores e Comércio da Hungria, Péter Szíjjártó, afirmou no último domingo (22/09) que a Hungria não aceitará nenhum tipo de cota de imigração e que irá defender as fronteiras do país usando de todos os meios necessários.
Não vamos ceder à chantagem das ONGs de George Soros e dos governos ocidentais europeus ou de Bruxelas.
A menção à capital belga é uma referência à sede da União Europeia, que exerce pressão sobre os estados membros para aceitar cotas de imigração. O ministro ainda afirmou que embora o governo italiano tenha resolvido abrir suas fronteiras para os imigrantes ilegais, o que ele considera ser lamentável e perigoso, a Hungria irá rejeitar a imposição de cota obrigatória.
O novo governo da Itália, de viés esquerdista e pró-imigração, liderado por Giuseppe Conte do Partido Democrático, concedeu permissão para que ONGs que operam no Mediterrâneo pudessem desembarcar neste final de semana 182 imigrantes em território italiano.
De acordo com Péter Szíjjártó, a abertura dos portos para imigrantes ilegais só beneficia contrabandistas e criminoso. Ele ainda ressaltou que a Hungria e a Itália, sob o governos de Viktor Orban e Matteo Salvini, provaram que a migração ilegal poderia ser interrompida.
Porém, a Hungria sofreu uma vingança política e o novo governo esquerdista da Itália abandonou a política e voltou à falsa narrativa da União Europeia de que as tendências de imigração ilegal não podem ser interrompidas.
Imigração para substituir população europeia em declínio
A Organização das Nações Unidas publicou recentemente em seu portal um relatório segundo o qual nos próximos 50 anos as populações de todos países desenvolvidos, dentre eles os da Europa e Japão, sofrerão declínio populacional devido ao envelhecimento, mortalidade natural, além da baixa fertilidade.
Segundo o relatório, para mitigar esse problema de declínio populacional, é necessário que sejam adotadas políticas de imigração de substituição para compensar esta queda da população. Essas políticas de imigração incentivadas pela União Europeia, Nações Unidas e ONGs globalistas internacionais privilegiam os muçulmanos, que há décadas forma o segmento cuja população mais cresce nos países ocidentais.
Portanto, a chamada imigração de substituição proposta pelos globalistas não representará apenas uma substituição de populações, mas uma substituição civilizacional: a civilização ocidental de base judaico-cristã será paulatinamente substituída pela civilização islâmica, tal como planejado pelos globalistas há mais de meio século.
Ainda segundo a ONU, os países com risco de declínio populacional são a França, Alemanha, Itália, Japão, República da Coréia, Federação Russa, Reino Unido e Estados Unidos. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews