por paulo eneas
A Prefeitura da Cidade de São Paulo, em parceria com uma ONG globalista de esquerda, promoveu esta semana uma campanha para a entrega voluntária de armas por parte dos paulistanos. A campanha é ancorada na mesma premissa falsa e mentirosa, sustentada por todos os globalistas e esquerdistas e social-democratas no mundo inteiro, de que o problema da violência reside no fato de as pessoas possuírem armas. Não temos informação de quantos paulistanos entregaram suas armas nos dois dias que duraram a campanha. Mas como várias pessoas observaram nas redes sociais, dois grupos de indivíduos seguramente não entregaram arma alguma: os criminosos e os seguranças particulares do prefeito da cidade.
A mentira da premissa desarmamentista, propalada agora pela prefeitura paulistana, contrasta com todos os dados empíricos sobre violência e criminalidade no mundo inteiro. Estes dados mostram exatamente o contrário do argumento apresentado pelos que defendem cassar o direito da pessoa se defender: nas cidades em que população não é impedida de exercer seu legítimo direito de defesa e tem acesso livre a armas, os índices de criminalidade despencam; nas cidades onde há controle e restrição ao acesso, a criminalidade aumenta.
A iniciativa da prefeitura paulistana não nos surpreende, pois está em linha com a visão política do prefeito tucano João Doria, um socialdemocrata que já se declarou contra o direito de defesa por parte dos cidadãos e que nunca escondeu sua admiração pela abortista socialista e criminosa Hillary Clinton. É o mesmo prefeito social-democrata que defende que o poder público deva taxar e regulamentar os serviços privados de transporte individual por aplicativos, e que não vê problema algum no emprego de recursos públicos para eventos de lazer que interessam apenas a determinados segmentos da população, como a Parada Gay.
É o mesmo prefeito que limitou-se a fazer uma pirotecnia no trato da questão da cracolândia sem solucionar o problema, e o fez após ter entregue a secretaria encarregada da questão aos cuidados de uma antiga e conhecida militante comunista e amiga de petistas. E por fim, é importante lembrar que no início do mês passado, quando um grupo de cidadãos brasileiros que estavam se manifestando de maneira pacífica contra a nova lei de imigração foi vítima de um atentado terrorista praticado por estrangeiros muçulmanos que estão no país, a reação da Secretaria de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo foi imediata e inequívoca: calou-se covardemente em relação ao atentado e emitiu nota condenando os manifestantes brasileiros.
Não pode haver, portanto, surpresa na decisão da prefeitura paulistana comandada pelo socialdemocrata tucano de promover mais um espetáculo de marketing político ancorado em uma mentira. A mentira da vez é a de que a violência e criminalidade serão combatidas impedindo-se as pessoas de se defenderem. A iniciativa da prefeitura está portanto em linha e é coerente com a orientação política de esquerda e pró-globalista da atual gestão paulistana.
A única incoerência que existe é de setores políticos que insistem na fantasia delirante de que João Doria possa representar alguma alternativa “de direita” para o país. Uma fantasia que ignora o fato que nós do Crítica Nacional já estamos apontando desde o início de sua gestão: o prefeito paulistano representa a esquerda socialdemocrata repaginada e turbinada para a missão de limpar imagem da esquerda desgastada pelo petismo. Uma limpeza que é feita por meio da incorporação de alguns itens de uma agenda liberal exibidos com um marketing agressivo e eficiente, de modo a assegurar que a pauta que realmente importa à esquerda e aos globalistas, como desarmamentismo e controle do estado sobre a iniciativa privada através taxação e regulação, possa seguir adiante.
Também como já dissemos em outras oportunidades aqui no Crítica Nacional, o antipetismo tornou-se a melhor coisa que poderia acontecer para a esquerda nacional, e ninguém tem se mostrado tão competente e capaz de se aproveitar desse sentimento antipetista em favor da agenda ideológica da esquerda globalista do que João Doria. E faz isso com competência tal que consegue até mesmo enganar setores libertários e liberais que, diante das ações em linha com a agenda esquerdista empreendidas pelo prefeito, conseguem ver no máximo um vacilo.
#CriticaNacional #TrueNews
Ele vive gritando pra Manifestantes petistas que chingam ele de fascista, … Viva a dilma o lula Viva o PT debochando dos caras pra bombar na net ( ate porque ele sempre faz isso com uma camera filmando tudo pra depois a equipe dele jogar na net e viralizar e aumentar o ibope dele) quero ver é ele gritar VIVA O AÉCIO NEVES VIVA O Rocha Loures que estava comigo em Nova York quando foi preso … é caro prefeito vc nem percebe mais vc tem varios bandidos de estimação no seu proprio partido e no seu ciclo de amizades nem precisa atirar mais pro lado do PT kkkkkk
Olha esse video sobre ele apoiando a parada GAY a equipe juridica dele mandou o youtube censurar o video https://www.youtube.com/watch?v=3-AoFazfDZE
Na realidade, caro Paulo, você sabe que não existe DIREITA como sistema político e econômico. Esse termo foi cunhado como artimanha pelos comunistas, com propósitos de desinformação. Tanto que o socialismo, seja comunista ou nazista (confundido com direita), porque tem no Estado totalitário o corolário que justificam seus programas e ações, são esquerda. São sistemas antidemocráticos por natureza, intrinsecamente falando.
O único sistema contrário às variantes do espectro esquerdista (nazismo, fascismo, comunismo, etc.) é o liberalismo conservador. Ou melhor , a Democracia Liberal, de preferência Parlamentar.
De preferência parlamentar e monarquia constitucional, com parlamentarismo implantado inclusive a nível municipal. Com o monarca tendo o poder de dissolução do gabinete e parlamento.
http://www.ibem.org/arquivos/pdf/plebiscito_01.pdf
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