por angelica ca e paulo eneas
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demonstrou mais uma vez seu apoio ao povo judeu e ao Estado de Israel. Em declaração durante coletiva de imprensa na última segunda-feira (18/11), o Secretário de Estado Mike Pompeo afirmou que os assentamentos de Israel nas regiões de Samaria e Judeia, que a imprensa ocidental designa como Cisjordânia, não são inconsistentes com o direito internacional.
O reconhecimento da legitimidade da presença israelense e judaica na Samaria e Judeia, vem romper quatro décadas de erro da política externa norte-americana, que afirmava até então que estes assentamentos eram inconsistentes com o direito internacional.
O posicionamento do governo americano é também uma resposta à recente decisão do Tribunal de Justiça Europeu, que decidiu no dia (12/11) deste ano que os produtos que são fabricados nos assentamentos israelenses na Judeia e Samaria não devem ser vendidos como sendo produtos de Israel. Trata-se de uma decisão claramente hostil e anti-Israel, como tem sido a tônica da política externa da União Europeia chefiada por globalistas pró-islâmicos.
Mike Pompeo ressaltou que após estudar cuidadosamente todos os lados do debate jurídico, o governo de Donald Trump concorda com a versão da política de Ronald Reagan da década de 1980, que afirmava: “O estabelecimento de assentamentos civis israelenses na Cisjordânia não é, por si só, inconsistente com o direito internacional“.
Mike Pompeo ainda destacou que a decisão americana de não mais definir os assentamentos israelenses na Judeia e Samaria como sendo inconsistentes com o direito internacional, baseia-se em fatos e em histórias e circunstâncias singulares apresentados pelo representantes dos assentamentos civis judaicos na Cisjordânia. E que a decisão tomada não prejudica questões legais sobre situações em outras partes do mundo.
Reversão de uma traição do muçulmano Barack Obama
A medida foi baseada em uma revisão legal, para reavaliar a decisão do Departamento de Estado de 1978 conhecido como Memorando Hansell, segundo o qual os assentamentos civis nos territórios ocupados são “inconsistentes com o direito internacional”, afirmou Pompeo.
Nos últimos dias do governo muçulmano de Barack Obama, os Estados Unidos permitiram que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas aprovasse a Resolução 2334, declarando os assentamentos israelenses como sendo “violações flagrantes do direito internacional”.
A resolução 2334 do Conselho de Segurança, aprovada em 23 de dezembro de 2016, declarava como ilegais as colônias de Israel em territórios palestinos. Ela foi aprovada por quatorze votos a favor e nenhum contrário. Os Estados Unidos, no apagar das luzes trevosas do governo socialista pró-islâmico de Barack Obama, não exerceram o direito de veto e preferiram se abster, traindo assim a nação de Israel.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou na terça-feira passada (19/11) durante visita ao centro comunitário na região de Gush Etzion, na Samaria, que a declaração dos Estados Unidos reconhecendo a legitimidade dos assentamentos constitui-se em um momento histórico, que resistirá ao teste do tempo:
“Este é um dia muito bom para o Estado de Israel e uma conquista que permanecerá por gerações”.
Em seguida, Benjamin Netanyahu agradeceu ao presidente norte-americano Donald Trump e ao Secretário de Estado, Mike Pompeo, afirmando que os Estados Unidos haviam corrigido uma injustiça histórica, e que agora estavam alinhados à verdade e à justiça. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
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