por angelica ca e paulo eneas
Médicos e profissionais de saúde da Bélgica escreveram uma carta aberta às autoridades e à mídia do país na última quinta-feira (24/09) exigindo que a Organização Mundial de Saúde seja investigada pela divulgação de desinformação em larga escala nas redes sociais a respeito da pandemia do vírus chinês.
Na carta, os profissionais de saúde argumentam que as medidas para manter a covid sob controle são desproporcionais e causam mais danos do que bem, e afirmam também que não existe qualquer fundamento médico para justificar as medidas adotadas pelos governantes que justifique esta política. Os profissionais belgas exigem o fim imediato de todas as medidas e a restauração da governança democrática e aberta, para que todos os especialistas possam discutir o tema sem qualquer forma de censura.
Ao longo do texto, os médicos e profissionais de saúde belgas listam uma série de medidas adotadas pela OMS e defendidas pelos governos autoritários e pela grande imprensa.
Eles rebatem com argumentos pontuais sobre o lockdown, que não resultou em uma mortalidade mais baixa, discorrem sobre os efeitos do isolamento social na saúde física e mental da população, e reforçam a necessidade de uma política melhor de prevenção, o que poderia ter provocado uma mudança de mentalidade em todas as camadas da população com resultados claros no campo da saúde pública.
O profissionais também defendem o uso da hidroxicloroquina, zinco e azitromicina no estágio inicial da doença, lembrando que quando estes medicamentos são administrados rapidamente produzem a cura, evitando assim a hospitalização. Os médicos belgas também destroem a narrativa de que as máscaras faciais impedem a propagação e contágio pelo vírus.
Sobre as vacinas, o médicos alertam que estudos gerais sobre vacinações contra a gripe mostram que ao longo de dez anos obteve-se sucesso apenas três vezes no desenvolvimento de uma vacina que atingiu uma eficiência de mais de 50%. De acordo com os médicos, a vacinação dos idosos parece ser ineficaz e que acima de 75 anos, a eficiência é quase inexistente.
“Uma vacina não testada, em processo de urgência e para a qual os fabricantes já obtiveram imunidade legal contra possíveis danos, levanta sérias questões. Não queremos usar nossos pacientes como cobaias”, afirmam os profissionais em carta aberta. O texto integral da carta dos profissionais de saúde belgas pode ser visto nesse link aqui. Com informações de The American Institute of Stress, A Sense Of Place Magazine e Great Game India.