O prefeito paulistano João Doria exonerou a secretária encarregada de assuntos sociais, a socialista e amiga de petistas Soninha Francine. O anúncio da demissão ocorre um dia após o prefeito tucano ter elogiado a líder da esquerda globalista europeia Angela Merkel. A saída de Francine é uma decisão benéfica para a cidade, que precisa ter à frente da secretaria encarregada da área social uma pessoa comprometida em efetivamente resolver o problema das cracolândias da cidade.
É preciso ter na chefia do órgão alguém comprometido em opções de tratamento para os dependentes químicos, e que esteja alinhado com as políticas de repressão ao tráfico de drogas nestas regiões, e não uma comunista que adota uma perspectiva apologista e de tolerância em relação a dependentes de drogas.
Por outro lado, é ruim que o prefeito da cidade tenha uma visão tão simplista e confusa do cenário geopolítico internacional, que o leva a fazer elogios a uma liderança como Angela Merkel, a principal responsável pela imposição de políticas globalistas (especialmente na área de imigração e fronteiras) aos países do continente, incluindo a própria Alemanha, através da União Europeia. Não é bom para a cidade de São Paulo ter um prefeito, com aspirações presidenciais, tão alinhado com as políticas globalistas.
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