Reportagem do jornal britânico Daily Mail desse sábado mostra que a Suécia é bastante tolerante quando se trata de deportar estrangeiros acusados e condenados por crime de estupro no país, incluindo estupro contra crianças, principalmente se este estrangeiro for muçulmano. Essa tolerância se aplica inclusive aos estrangeiros ilegais.
Segundo informações oficiais divulgadas essa semana pelo próprio governo sueco, apenas treze por cento dos estrangeiros legalmente residentes no país que tenham sido condenados por crime de estupro de crianças são deportados. No caso de estrangeiros ilegais, cerca da metade condenada por esse tipo de crime não sofre deportação.
A esmagadora maioria dos casos de estupro na Suécia são praticados por muçulmanos. A lei sueca adotada pela esquerda islâmico-globalista que governa o país há décadas proíbe que se divulgue a nacionalidade de suspeitos de crimes de estupro e de terrorismo. O que na prática significa ocultar da população que os supostos imigrantes e refugiados, que na verdade são invasores muçulmanos, estão cometendo crimes no país.
A alegação oficial do governo e da justiça sueca é a de que em muitos casos a deportação de um muçulmano que tenha cometido crime de estupro, inclusive de estupro contra crianças, colocaria em risco a vida e a integridade física do criminoso em seu país de origem.
Com base nessa alegação, o criminoso muçulmano é autorizado a permanecer no país, mesmo tendo entrado ilegalmente. Se o criminoso muçulmano estuprador for menor de idade, a pena aplicada é de prisão por alguns poucos meses. Depois disso ele é solto e continuará livre para, mesmo estando em condição ilegal no país, poder continuar cometendo crimes.
Com informações do Daily Mail.
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