por paulo eneas
Logo após as últimas eleições americanas, circulou na rede um vídeo no qual celebridades artísticas, comentaristas políticos e figuras de ponta da mídia e da elite de esquerda norte-americana faziam chacota ante à possibilidade de Donald Trump tornar-se presidente dos Estados Unidos. Todos eles diziam unanimemente e com gargalhadas que Trump jamais seria presidente daquele país.
No Brasil não foi diferente. Inúmeras figuras públicas, analistas políticos, apresentadores de programas de rádio e comentaristas da grande imprensa afirmaram categoricamente que Jair Bolsonaro jamais venceria a eleição presidencial. Os argumentos eram sempre os mesmos: sua suposta falta de preparo e de apoio político, seu discurso supostamente radical, sua suposta falta de capacidade para o embate com adversários.
Todos eles vaticinaram que a candidatura de Jair Bolsonaro iria desidratar ao longo da campanha, usando o argumento tolo de que a força do então candidato residiria unicamente no antipetismo, que ficaria enfraquecido com a ausência de Lula de disputa. Erraram estupidamente por por acharem que a força eleitoral do capitão devia-se unicamente ao antipetismo, o que estava e está longe de ser verdade.
Os que riram e duvidaram das vitórias de Donald Trump e de Jair Bolsonaro desconhecem o que cada uma dessas candidaturas representava: a reação do mundo ocidental à hegemonia e à agenda esquerdista financiada por agentes globalistas. É esta reação contra o projeto de poder dos globalistas e seus empregados comunistas, projeto esse atentatório aos valores centrais da civilização ocidental e às soberanias nacionais, que explica as vitórias de Donald Trump nos Estados Unidos e de Jair Bolsonaro no Brasil.
O Crítica Nacional vem estabelecendo esse paralelo Trump-Bolsonaro desde a eleição americana, como pode ser visto em nossos artigos nesses dois anos. E esse paralelo fica cada dia mais evidente observando-se as ações do governo americano e as decisões já anunciadas pelo futuro governo de Jair Bolsonaro, como por exemplo a decisão de instalar a Embaixada do Brasil em Israel na capital de fato daquele país, Jerusalém.
Compreender esse paralelo é essencial para entender o que se passa no mundo ocidental hoje. E os risos e as chacotas daqueles que duvidaram das chances de Trump e Bolsonaro mostram que os ignorantes daqui não são muito diferentes dos ignorantes de lá, como mostram os vídeos abaixo. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews