Dentre os admiradores do MST está a figura de Ciro Gomes, que foi ministro do governo Lula. Ciro Gomes já declarou em mais de uma oportunidade que admira esse movimento terrorista, por ver nele a expressão de uma imaginária capacidade que teriam os “explorados” de reagir contra as supostas injustiças sociais.
Ciro Gomes é o integrante da elite e do estamento burocrático que, num exercício típico de paralaxe cognitiva (conceito muito bem definido pelo professor Olavo de Carvalho) atribui às elites do sul e sudeste, especialmente ao empresariado rural e agrícola paulista, a culpa por todas as mazelas nacionais.
Ciro poderá ser o candidato que irá unificar toda a escória esquerdista nas próximas eleições presidenciais. Seria um feito inusitado pois, pela primeira vez na história recente do país, os comunistas e socialistas, bem como as feministas, teriam um “coronel” para chamar de seu.
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