O regime de ditadura teocrática muçulmana do Irã representa hoje a principal ameaça à segurança e à estabilidade político-militar de todo o Oriente Médio, em especial à segurança de Israel. Graças à política deliberadamente anti-americana e pró-muçulmana do socialista Barack Obama, o Irã se tornou uma potência bélica regional e em curto prazo se tornará uma potência nuclear, capaz de desencadear um conflito que pode adquirir proporções mundiais.
Aiatolás e chefes de governo iranianos nunca esconderam seu propósito deliberado de destruir o Estado de Israel. No ano passado, o premier israelense Benjamin Netanyahu tentou de maneira quase desesperada dissuadir os chefes do governo globalistas do ocidente da ideia de celebrar o acordo que permitiu a suspensão das sanções então existentes contra o Irã, e que permitiu ao regime ditatorial muçulmano ter acesso a novas armas e à tecnologia nuclear. Barack Obama se empenhou pessoalmente para que o acordo fosse celebrado.
Provocações de demonstrações de crescente poderio militar
Desde a celebração desse acordo, o Irã tem feito provocações militares deliberadas contra as forças navais americanas na região do Golfo Pérsico. Mais do que provocações, o país tem dado demonstrações de desafio, de força e de poderio militar, por meio de ações que incluíram, no ano passado, a retenção de uma embarcação militar americana e a prisão de seus ocupantes fuzileiros navais, que foram submetidos a verdadeiras humilhações. O então presidente Barack Obama não tomou nenhuma medida mais enérgica ante aquela agressão iraniana às forças armadas norte-americanas.
Um novo capítulo da escalada militarista do Irã teve lugar nesse fim de semana, quando o regime dos aiatolás realizou testes com mísseis balísticos nas proximidades do Estreito de Hormuz, a poucos quilômetros das embarcações militares da frota americana na região. Um dos mísseis disparados atingiu com sucesso o alvo situado a duzentos e cinquenta quilômetros de distância.
Os testes também incluíram o lançamento de embarcações de assalto de ataque rápido em direção a uma dos navios da frota militar americana, além do deslocamento de botes da Guarda Revolucionária Iraniana que chegaram a cerca de apenas quinhentos metro do USNS Invincible, também da frota naval americana. As informações foram fornecidas por fontes militares da região à Fox News.
Além dessas demonstrações de força, o regime de Teerã vem ocupando posições cada vez mais relevantes na Síria, no escopo da guerra civil ainda em curso no país. Trataremos dessa questão em próximo artigo.
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