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A Emancipação Feminina Resultou na Irresponsabilidade dos Homens

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A Emancipação Feminina Resultou na Irresponsabilidade dos Homens

por paulo eneas
A chamada emancipação feminina, um dos itens mais caros da agenda do marxismo cultural que começou a ser implementada nos anos sessenta, teve como principal consequência a licença moral para que o homem se tornasse irresponsável com a mulher (afetiva e materialmente), irresponsável com os próprios filhos e até consigo mesmo.

Afinal, uma mulher supostamente emancipada pode muito bem garantir seu sustento sem “precisar de homem”, e pode cuidar dos filhos por conta própria, pois a figura paterna tornou-se descartável e dispensável. E no limite, a mulher supostamente emancipada não precisa nem deve esperar que o homem venha a ter algum compromisso moral de protegê-la em certas circunstâncias, pois essa noção se tornou “machista” e antiquada.

No caso dos filhos, os problemas materiais concretos decorrentes da irresponsabilidade induzida e estimulada por parte dos homens são mitigados em parte com a intervenção do Estado: criam-se leis para obrigar o homem a pagar pensão alimentícia. Assim, aquilo que na tradição da civilização ocidental judaico-cristã representava um imperativo ético e moral, tornou-se uma norma legal do Estado laico.

As feministas veem nesse cenário o resultado de uma conquista. A realidade mostra que esse cenário criado pela engenharia social de inspiração frankfurtiana resultou na desagregação da estrutura familiar, na formação de ambientes sócio-culturais mais propícios ao assassinato de fetos (assassinatos esses feitos sempre em nome dessa emancipação) e uma maior submissão da vida das pessoas ao controle do Estado, como os marxistas sempre quiseram.

A emancipação feminina resultou num mundo pior, de homens e mulheres mais infelizes e inseguros e de crianças e adolescentes sem referenciais familiares. Como os marxistas da Escola de Frankfurt também sempre desejaram, como forma de corroer internamente a civilização ocidental. Corrosão essa que será concluída com a chegada do islamismo, que reserva para a mulher um papel de completa submissão e mesmo de escravidão na vida pública e privada. Submissão e escravidão a respeito das quais as feministas ocidentais jamais pronunciam uma única palavra. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews