A sede do Congresso Nacional do Paraguai foi invadida e incendiada por black blocs e milícias esquerdistas nessa sexta-feira, dia 31/03, após os senadores terem votado uma emenda à constituição do país possibilitando que o atual presidente, Horácio Cartes, possa disputar a reeleição no ano que vem. A emenda havia sido negociada entre o governo e a oposição e permite inclusive que o ex-presidente esquerdista Fernando Lugo, que foi afastado do cargo por impeachment, possa também concorrer.
Com base nas informações preliminares, entendemos que não faz sentido falar em golpe de Estado, como parte da imprensa, especialmente a BBC, está afirmando. As imagens da invasão e depredação do Congresso mostram ações típicas de black blocs, indicando que esses atos violentos não resultam de uma “manifestação popular”, mas sim de uma ação orquestrada pela esquerda daquele país.
Desde quando a esquerda paraguaia foi apeada do poder com o afastamento do ex-presidente Fernando Lugo por meio de impeachment, a economia do país se tornou a mais próspera da América Latina. Para isso contribuiu, ironicamente, o fato de o Paraguai ter sido afastado do Mercosul por decisão dos então governantes do Brasil, Argentina e Uruguai, todos eles de esquerda e alinhados ao Foro de São Paulo.
O mais provável é que a esquerda esteja fomentando esses atos de violência e vendendo a narrativa de “golpe” por saber que dificilmente conseguirá vencer as eleições do ano que vem contra o atual presidente Horácio Cartes, cuja política econômica e orientação geral do governo em diversas áreas são contrárias àquelas defendidas pelas esquerdas, especialmente o Foro de São Paulo.
Com informações de rt.com.
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