por andré gordon
O direito à legítima defesa é tão fundamental, que nos Estados Unidos ele foi assegurado desde o início, através da segunda emenda constitucional. Isto posto, no mundo da “política real” ou da arte do possível, até podemos votar num candidato capenga, contra outro ainda mais capenga. Mas a esta altura, fazer campanha para candidatos presidenciais do eixo socialista/socialdemocrata parece um erro bem grave.
A hora para os conservadores é de apoiar um direitista que, por um lado defenda a redução do Estado (pecado original na economia), mas por outro, preserve os sagrados direitos à defesa por meio da revogação do Estatuto do Desarmamento. Um candidato que defenda a vida, garantindo que o aborto e a eutanásia continuem proibidos no Brasil, e que preserve nossos valores tradicionais como a família.
Também é importante resgatar a educação livre da doutrinação marxista nos colégios e garantir a segurança das nossas fronteiras contra inimigos externos, sejam eles portadores de passaportes ou não. E que garanta que o país não irá se submeter a um governo supranacional como a ONU. Quem não abraçar essas bandeiras não merece o apoio da direita conservadora nesse momento.
André Gordon é economista e sócio da GTI Administração de Recursos
Publicado Originalmente em 26/04/2017 #CriticaNacional #TrueNews