É preciso parar com esse clichê de que a direita precisa se unir, entendendo-se por direita qualquer ser com mais de dois neurônios que seja antipetista e defensor da economia de mercado. Até porque, o próprio Lenin já defendeu a economia de mercado no antigo regime soviético quando precisou, o mesmo tendo feito Fidel Castro alguns anos antes de ir para seu lugar reservado no quinto dos infernos. O que a direita brasileira precisa não é se unir, pois essa afirmação por si só significa nada.
A direita conservadora brasileira precisa antes se organizar, a partir de um núcleo dirigente capaz de fazer o diagnóstico correto e preciso da conjuntura política do país, levando em conta os métodos de atuação dos globalistas e seus aliados islâmico-comunistas. E a partir disso elaborar estratégias de ação de médio e longo prazo.
Enquanto não existir esse núcleo dirigente reconhecido como tal e empenhado nessa tarefa, a direita conservadora nacional continuará apenas a enxugar gelo e apagar incêndios, com minúsculas vitórias pontuais e parciais aqui e acolá, enquanto a agenda comunista islâmico-globalista continua sendo implementada a plenos pulmões por seus agentes do estamento burocrático.
Esse núcleo dirigente está em formação e se chama “Partido Militar Brasileiro” – PMBR 38 – o maior grupo organizado de direita no Brasil com mais de 17000 integrantes espalhados em mais de 1200 municípios brasileiros.
Estamos coletando fichas de apoiamento para homologarmos o PMBR junto ao TSE, para que os diversos políticos de direita hoje espalhados possam se unir, bem como permitir aos novos que participem do combate por um partido decente.
Excelente análise, pois o Conservadorismo ou ‘a direita’ já se encontra em um novo estágio e precisa estabelecer metas concretas, de curto, médio e longo prazos.
Herege do conservadorismo tb
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Nessa foste BRILHANTÍSSIMO!!!
Estou aplaudindo de pé este seu post.
Não sou conservador e me oponho firmemente à maioria de seus postulados, pois que conservadores são estatistas, muito menos do que esquerdistas, sim, mas cultuam o Estado como detentor de pleno direito sobre o rebanho popular. Então discordo e combato, mas onde há mérito não posso nega-lo.
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