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Alemanha: Muçulmano Mata Esposa a Facadas em Nome da Sharia

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Alemanha: Muçulmano Mata Esposa a Facadas em Nome da Sharia

O tribunal da cidade de Senftenberg, no estado de Brandenburg, Alemanha, condenou o muçulmano de origem chechena Rashid D. a apenas treze anos de prisão pelo assassinato confesso e cruel no ano passado de sua esposa de vinte e sete anos. O crime aconteceu no apartamento do casal, que tem cinco filhos. Por suspeita de infidelidade, Rashid D. aplicou dezenove golpes de faca em sua mulher, lançou seu corpo pela janela do apartamento, e em seguida desceu até o solo e lhe cortou a garganta quatro vezes, enquanto seu corpo já desfalecido permanecia preso a uma grade metálica.

Todas as circunstâncias do assassinato foram periciadas e confirmadas por testemunhas que depuseram no julgamento. O assassino muçulmano admitiu o crime em nome da Sharia, afirmando que a lei islâmica confere ao homem o direito de matar a esposa se suspeitar que ela está mentindo ou enganando. O tribunal recusou-se a aplicar a pena máxima prevista na lei alemã e condenou o assassino, que tem hoje trinta e cinco anos, a apenas treze anos de prisão.

Ignorando possíveis progressões de pena, dentro de treze anos Rashid D. estará livre novamente e segundo a Sharia, a única lei que um muçulmano conhece e respeita, ele poderá se casar novamente, possivelmente com uma pré-adolescente, a quem terá oportunidade de matar de novo em nome da lei islâmica. E os alemães lobotomizados pelo marxismo cultural continuarão a assistir passivamente essa sequência episódios de morte e nada irão fazer, em nome do politicamente correto, da tolerância e da diversidade cultural.

Com informações de Jihad Watch. #CriticaNacional #TrueNews


 

6 COMENTÁRIOS

  1. No Brasil são capazes de listar esses desgraçados como inimputáveis. Precisamos fazer uma faxina política e dar uma guinada à direita e à fé cristã! URGE!

    • Daí a tal lei da imigração Adriana, fazer da mulher um alvo fácil para esses seres malignos como acontece na Europa, com a falsa desculpa de modernização desse tema.

  2. Fico pensando o que aconteceria se esse crime bárbaro, hediondo, ocorresse aqui e fosse julgado no Brasil. Talvez o criminoso fosse até inocentado pelo Tribunal do Júri, ou ficasse em liberdade por muito tempo, até ser confirmada sua condenação em 2a Instância.
    Da humanidade à bestialidade às vezes bastam alguns passos.

  3. Uma mulher ainda com 27 anos e já com 5 filhos, dá para ser infiel, como? Onde ela ia arranjar tempo para isso?
    E um grande filha da puta de juiz alemao só dá 13 anos de cadeia a um assassino que já com a mulher morta, esquartejou-a?
    Que moral tem a justiça alemã para condenar quem quer que seja mesmo se for alemão?
    Ainda são defensores do “nacional-socialismo”, ou seja, marxistas genocidas que querem mandar na CEE?

  4. Um crime com requintes de crueldade. Triste. Não poderia haver dúvida sobre a aplicação da pena máxima. Medo de retaliações ou deliberada jurisprudência para a influenciação da agenda globalista?
    Mais triste ainda é ver a humanidade, aqui representada pelos abilolados alemães, sendo contaminada bovinamente por essa nefasta agenda globalista sem um mínimo de contraposição.

    • É Odilon, os alemães sempre aprontando. Essa omissão do governo é um incentivo para que mais mulheres sejam destruídas, levando com sigo a família e sobrando só esses vermes parasitas. Recentemente o programada Fátima divulgou (promoveu) um imã falando de sua cresça. Um presente perguntou sobre o costume de homens ter mais que uma mulher e foi tratado o tema na maior normalidade. Estampou o machismo na maior cara de pau, mas sempre estão falando contra o machismo. O islã é a maior manifestação de machismo que existe, mas a globo tratou de forma passiva.
      Mas se fosse o Bolsonaro criticando o islã aí sim seria uma discriminação, xenofobia, intolerância etc. Hipocrisia e assassinato macabro. Deus tenha compaixão de nós.

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