Saiu a lista tríplice de indicados pelos integrantes do Ministério Público Federal para ocupar a chefia da Procuradoria Geral da República em substituição a Rodrigo Janot, cujo mandato termina em setembro. O nome mais votado foi o do comunista Nicolao Dino, irmão de Flávio Dino, governador do Maranhão pelo PC do B, que já chegou a comparar o juiz Sérgio Moro a Hitler, como mostra essa nota de O Antagonista de abril do ano passado. O Presidente da República não tem obrigação alguma de escolher um nome da lista. Basta ele indicar um integrante do MPF e encaminhar o nome para sabatina e aprovação do Senado.
Se Michel Temer pretende fazer algo de útil ao país em sua sofrível e medíocre passagem incidental pela presidência da república, ele deveria ignorar essa lista e indicar um procurador de perfil estritamente técnico, que não esteja engajado em causas ideológicas da esquerda, como está grande parte dos integrantes do MPF, nem mancomunado com setores da classe política. Se ele não fizer isso, estará apenas reforçando a percepção de grande parte dos brasileiros de que seu governo não passa de uma continuidade das políticas petistas anteriores de implementação de uma agenda ideológica esquerdista e globalista, como já ocorre na política externa e em setores como educação e saúde.
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Rezem pelo Brasil porque as coisas não estão boas..
Salvo equívoco do Reinaldo Azevedo, o escolhido não tem de ser necessariamente “integrante do MPF”, mas sim “integrante do MPU”, abarcando assim também os membros do Ministério Público do Trabalho, do Ministério Público Militar e do Ministério Público do DF e Territórios.
Desejo sinceramente que a lucidez ilumine as meninges desse velho político na hora de escolher o sucessor do marxista Junot e mande para o lixo essa triplice lista de esquerdistas psocopatas onde até entra um militante do PC do B.
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