por paulo eneas
Somente é possível compreender o que ocorreu no país nos últimos catorze anos se tivermos em vista o dado mais importante no que diz respeito à esfera da guerra política no âmbito institucional. Esse dado mais importante é o de que o PT é um partido comunista. O comunismo está na genética do partido, assim como está na alma de seus fundadores e dirigentes. Apesar dos malabarismos verbais públicos, das declarações orais e escritas que sempre tentaram dissimular e ocultar as reais intenções do partido, bem como os contorcionismos ditados pela conveniência política da correlação de forças de determinados momentos, o PT nunca deixou de ser um partido comunista.
Seus fundadores e dirigentes principais sempre foram defensores apaixonados do regime cubano, assim como defendiam com ardor o regime soviético enquanto esse existia. E quando um petista não é stalinista ou castrista convicto, trata-se de um trotskista ferrenho. E essas diferentes correntes do movimento comunista presentes no PT convergiram para o apoio irrestrito ao chavismo-bolivarianismo, a versão latino-americana do movimento comunista talhada de acordo com as diretrizes do Foro de São Paulo.
Os petistas nunca esconderam seu antiamericanismo, bem como o ódio visceral que nutrem por Israel. Esses mesmos petistas também não escondem a devoção cega à ditadura narco-comunista venezuelana que está promovendo um genocídio em nosso país vizinho, além da total identificação e alinhamento do partido com grupos jihadistas e terroristas muçulmanos. A declaração recente do partido, expressando seu apoio ao regime narco-comunista genocida da Venezuela vem para escancarar de vez a real natureza do petismo, e que ele sempre procurou ocultar: O PT é um partido comunista, que como todo partido comunista despreza a democracia, a liberdade e todos os valores fundamentais que formam a civilização ocidental.
O comunismo que o PT sempre defendeu e defende e que sempre esteve no partido desde sua origem, se expressa naquilo que o partido de fato é: uma versão brasileira do chavismo-bolivarianismo, que por sua vez nada mais é que o nome dado à nova estratégia de guerra política empreendida pelo movimento comunista no continente latino-americano, sob a coordenação do Foro de São Paulo, que o próprio PT ajudou a fundar.
O chavismo venezuelano destruiu o país vizinho: trouxe miséria e pobreza, corrupção generalizada do estado, índices estratosféricos de violência e criminalidade e de inflação. O chavismo venezuelano trouxe uma ditadura aliada ao narcotráfico e ao terrorismo islâmico, trouxe o fim das liberdades civis e democráticas, trouxe a censura e o fim da liberdade de imprensa e o fim da liberdade de expressão dos cidadãos nas redes sociais. O chavismo trouxe prisões sem ordem judicial, sequestros promovidos por milícias a serviço do regime, trouxe a polícia bolivariana a serviço da ditadura, que atira para matar em manifestantes e opositores.
O chavismo representou o fim da soberania nacional da Venezuela, uma vez que o país passou a ser um preposto teleguiado diretamente de Havana. O chavismo trouxe o genocídio, como todo regime comunista faz. O chavismo trouxe tudo isso, porque o socialismo e o comunismo são exatamente isso. E é exatamente isso que o PT defende e apoia com entusiasmo: a ditadura comunista venezuelana, pois ela expressa a natureza do regime político e social com que todo comunista, e por extensão todo petista, sempre defendeu. O comunismo na sua versão bolivariana trouxe para o povo venezuelano hoje exatamente aquilo que o PT, que é um partido comunista, pretendia e ainda pretende trazer para o povo brasileiro. E é isso que o povo não pode de modo algum permitir.
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