A crise política inaugurada artificialmente há mais de dois meses com uma gravação ilegal do presidente da república, feita pelo dono da JBS com anuência da Procuradoria Geral da República no âmbito de uma delação super premiada de legalidade também questionável, poderá ter um fim hoje. Apesar dos esforços empreendidos nesse período por parte da grande imprensa e de todas as forças de esquerda do país no sentido de derrubar o governo a qualquer custo, a avaliação que prevalece nesse momento é a de que o governo sairá vitorioso.
Caso esse cenário de vitória do governo seja confirmado, caberá às forças políticas de direita fazer o que deveriam estar fazendo há muito tempo: deixar de serem pautadas pelas estratégias das esquerdas, interessadas no fim imediato do governo para, dessa forma, conturbar o cenário político e econômico o bastante para inviabilizar o crescimento e as chances reais da direita nas eleições do ano que vem, além de permitir a retomada e controle pleno do aparelho de estado por parte dessa mesma esquerda.
Se a crise política efetivamente tiver um fim hoje, a direita deverá ela própria começar a fazer aquilo que lhe cabe: ser uma força de oposição ao governo, uma oposição à direita, e passar a exigir que o governo reveja sua política externa, especialmente em relação à ditadura comunista venezuelana, exigir a revogação do aumento de impostos nos combustíveis, denunciar a continuidade de distribuição de material de ideologia de gênero nas escolas por parte do MEC, entre outros.
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