O Congresso Nacional viveu momento de delírio de marxismo cultural: uma emenda ao projeto de lei de reforma eleitoral pretendia obrigar que nas chapas majoritárias houvesse composição equitativa de homens e mulheres. Isto é, se o candidato a presidente, governador ou prefeito for homem, o cargo de vice deveria ser obrigatoriamente de uma mulher, e vice-versa. O surrealismo dessa proposta foi tal, que o plenário a rejeitou.
Nota: a repórter que faz a cobertura pela TV Câmara fez proselitista dessa emenda, comparando Brasil com Síria e Marrocos e outros países quanto a participação das mulheres na política.
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É muita besteira pra um país só.
Pura idiotice.
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