A votação da segunda denúncia contra Michel Temer ainda está em andamento na Câmara dos Deputados, mas o governo já obteve os votos necessários para a rejeição da denúncia. Com isso, encerra-se um longo período de incertezas iniciado ainda no primeiro semestre desse ano, a partir de uma notícia mentirosa publicada pelo jornalista Lauro Jardim, e que teve desdobramentos em uma séria de ações ilegais levadas a cabo pelo então Procurador Geral da República, Rodrigo Janot.
Com resultado da votação saem perdendo toda a esquerda, especialmente os petistas e seus aliados, bem como os tucanos. Perdem também a JBS, a Rede Globo, O Antagonista e a Folha de São Paulo. Sai ganhando o país, pois abre-se um cenário muito mais favorável ao campo conservador e à direita nas próximas eleições, cenário esse que será propiciado pelo ambiente de estabilidade econômica que permitirá requalificar a disputa num plano da guerra política muito mais favorável a uma agenda conservadora e de direita.
E justamente por ter claro esse cenário futuro, que a esquerda e seus aliados, incluindo os grupos econômicos monopolistas e o meio acadêmico e artístico, apostaram todas as fichas na derrubada antecipada do governo, contando para isso com o apoio de segmentos esquerdistas do estamento burocrático, principalmente o Ministério Público. Apresentaremos uma análise detalhada desse novo cenário político que se abre em nosso primeiro artigo destinado exclusivamente aos assinantes e doadores do Crítica Nacional, e que será publicado ainda hoje.
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Me referi ao J Henrique.
A sua ultima pergunta respondeu.