por paulo eneas
O regime de ditadura comunista e genocida da Coreia do Norte lançou nessa terça-feira um míssil balístico intercontinental (ICBM na sigla em inglês) que atingiu as águas territoriais do Japão. O lançamento foi confirmado pelo Pentágono com base em informações inicialmente divulgadas pela Coreia do Sul. O míssil adentrou o espaço exterior do planeta, alcançando a altitude de cerca de 4.500 Km, muito superior a altitude da órbita da Estação Espacial Internacional da NASA, que é de 450 Km.
Em resposta à ameaça da ditadura norte-coreana, o governo da Coreia do Sul lançou mísseis de advertência na costa marítima da península, para sinalizar à ditadura comunista que ela poderá ser ser devastada pelo seu vizinho do sul no caso de uma agressão. Segundo afirmações do Secretário de Defesa do governo americano, James Norman Mattis, o míssil ICBM lançado pelos comunistas poderá alcançar qualquer cidade dos Estados Unidos se os norte-coreanos conseguirem resolver o problema de engenharia relacionado à proteção da ogiva quando da reentrada do míssil na atmosfera.
O Secretário de Defesa dos Estados Unidos afirmou também que a Coreia do Norte prossegue em seus esforços para a construção de mísseis capazes de representar uma ameaça ao mundo inteiro, além de representar uma ameaça à segurança dos Estados Unidos. Os representantes dos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul solicitaram uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU logo após a confirmação do lançamento. Os serviços de inteligência do Japão há alguns dias já haviam detectado a suspeita de um lançamento de míssil por parte do vizinho ditatorial do norte.
Já faz cerca de dois anos, desde o lançamento de seu primeiro míssil ICBM em setembro de 2015, que a ditadura comunista norte-coreana vem constantemente fazendo ameaças de desencadear um conflito bélico regional ou mesmo mundial por meio de um esforço armamentista que visa capacitar o país para ter pleno domínio da tecnologia de armas nucleares. Esse esforço, no entanto, não é recente e teve origem há mais de vinte anos, e contou com a participação e colaboração direta dos comunistas que já controlavam o Partido Democrata dos Estados Unidos durante o governo de Bill Clinton.
O PODERIO MILITAR NORTE-COREANO: UM LEGADO DO GOVERNO BILL CLINTON
A ditadura comunista norte-coreana é hoje uma quase potência nuclear em decorrência direta de uma decisão dos comunistas que já controlavam o Partido Democrata dos Estados Unidos durante o governo de Bill Clinton. A história teve início em 1994, quando o então presidente norte-americano Bill Clinton decidiu firmar um acordo com a ditadura comunista norte-coreana sob o pretexto de tirar o país do isolamento internacional e inseri-lo na chamada comunidade global.
O acordo então firmado, para qual teve papel essencial outro ex-presidente do Partido Democrata norte-americano, Jimmy Carter, permitiu ao regime norte-coreano ter acesso a tecnologia nuclear que, por meio do acordo, seria usada unicamente para fins pacíficos. O acordo possibilitou também aos Estados Unidos financiar os comunistas norte-americanos com bilhões de dólares em subsídios para seu programa nuclear.
O resultado desse acordo, que foi um autêntico gesto de traição aos interesses e à segurança dos Estados Unidos, conduzido pelos comunistas do Partido Democrata chefiados por Bill Clinton e escudados por Jimmy Carter, foi fazer com que o contribuinte norte-americano financiasse a capacitação nuclear de um regime comunista, cujo objetivo declarado é o de destruir os Estados Unidos por meio de armas nucleares. O acordo nuclear com o regime comunista da Coreia do Norte foi celebrado pelo então presidente Bill Clinton, com o cinismo típico dos comunistas, nos seguintes termos:
O acordo cooperação nuclear irá permitir aos Estados Unidos conquistar um importante objetivo: encerrar a ameaça de proliferação de armas nucleares na península coreana. Trata-se de um acordo que é bom para os Estados Unidos, bom para seus aliados e bom para a segurança e a paz no mundo. O acordo é um passo crucial para trazer a Coreia do Norte para o interior da comunidade de nações.
Dez anos após a assinatura do acordo, e após a injeção de bilhões de dólares do povo americano em forma de subsídios ao programa nuclear norte-coreano supostamente para fins pacíficos, a ditadura comunista daquele país começou a fazer seus primeiros testes com armas nucleares. Estes testes prosseguiram desde então, com o regime comunista aprimorando sua tecnologia bélica nuclear, até o ponto em que chegou hoje: ser capaz de lançar um míssil balístico intercontinental capaz de, em tese, atingir qualquer ponto do planeta.
COREIA DO NORTE: O DESAFIO PARA A POLÍTICA EXTERNA DE DONALD TRUMP
A ditadura comunista norte-coreana armada de poderio nuclear não representa apenas uma ameaça à segurança estratégica dos Estados Unidos e do resto do mundo ocidental: ela representa também um desafio para a estratégia de política externa do governo de Donald Trump, que consiste fazer com que os Estados Unidos retomem seu papel de protagonista e liderança geopolítica no cenário internacional (papel essa que foi minimizado e deliberadamente reduzido durante a gestão traidora de Barack Obama) e ao mesmo tempo evitar acirramento de tensões com a China e a Russia.
A maneira pela qual o governo americano deve lidar com a ameaça norte-coreana divide opiniões no meio conservador norte-americano. Existe uma corrente de pensamento que afirma que a Coreia do Norte é um problema da China: segundo essa visão, todas as ações da ditadura norte-coreana contam como endosso e a aquiescência da ditadura comunista chinesa, e caberia portanto ao governo americano tratar diretamente com os chineses a questão norte-coreana.
Existe também outra visão, segundo a qual o regime norte-coreano, a despeito dos laços históricos com a ditadura chinesa, teria optado por um voo solo, desgarrando-se em parte de da ditadura chinesa que sempre o protegeu, e teria começado a tomar atitudes que até mesmo contrariariam, em parte, os interesses chineses. Nesse caso, sugere essa corrente de pensamento, a melhor estratégia do governo americano seria neutralizar ou até mesmo articular com os chineses uma maneira de pressionar o regime de ditadura norte-coreano.
Seja qual for a análise correta, o fato é que a ditadura comunista norte-coreana representa uma ameaça real para o mundo, especialmente o mundo ocidental. Donald Trump já deixou claro em suas declarações que não permitirá que essa ameaça venha a consolidar-se, de modo que em algum momento haverá uma retaliação contra a Coreia do Norte, o que trará implicações nas relações dos Estados Unidos com a China e a Russia.
Mas é importante tem em mente que o fato de o regime comunista genocida norte-coreano representar hoje uma ameaça real de conflito nuclear é resultado direto de decisões tomadas nas últimas décadas pelos comunistas do Partido Democrata dos Estados Unidos. O mesmo aplica-se ao regime de ditadura teocrática muçulmana do Irã, o qual também passou a ter acesso a tecnologia bélica militar graças ao empenho e ao esforço do muçulmano e socialista Barack Obama, também do Partido Democrata e um dos maiores traidores do mundo ocidental e da nação americana.
Regimes de ditaduras comunista ou teocrática como da Coreia do Norte ou do Irã representam uma ameaça real à humanidade caso venham a ter posse plena de tecnologia bélica nuclear. Mas é preciso ter em mente que esses regimes não teriam todo esse poderio nuclear se não fosse por decisão política do Partido Democrata dos Estados Unidos. Um partido que, para todos os efeitos, tornou-se o maior partido comunista do Ocidente, controlado por esquerdistas corruptos, pedófilos e doentios como Hillary Clinton e Barack Obama.
Com informações de Fox News e The Express. #CriticaNacional #TrueNews.
Só não concordo com a destruição da Coreia do Norte através do uso de armas nucleares pois as poeiras radioativas irão provocar um genocídio nos países daquela região.
Fora isso, até concordo com Trump, pois o ditador da Coreia do Norte já está a abusar já com 16 lancamentos de misseis só este ano.
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