por paulo eneas
Está evidente no horizonte político imediato a intenção dos globalistas e dos comunistas, que fazem o aparelhamento das instituições de Estado do país, a intenção deliberada de levar o processo eleitoral desse ano para a ilegalidade por meio da criação de um impasse político institucional que possa ao fim e ao cabo inviabilizar as eleições. Esse impasse vem sendo construído em duas frentes:
a) Para o julgamento do chefe petista no TRF-4 na próxima semana, vem sendo articulado um esforço no sentido de fazer com que o resultado do julgamento venha permitir a criação de brechas legais para que o condenado pela justiça em primeira instância possa concorrer nas eleições, ainda que sub judice. A presença de um condenado pela justiça disputando o cargo de presidente da república por meio de recursos amparados nas brechas judiciais irá representar um elemento de conturbação do processo eleitoral que, no limite, poderá levar à sua inviabilização.
b) As ações do TSE, como já estamos afirmando há muito tempo aqui no Crítica Nacional, têm sido no sentido de trazer as eleições para o campo da ilegalidade. Primeiramente pela decisão política tomada pela côrte eleitoral aparelhada de não cumprir o que determina a lei, ao recusar-se a implantar o voto impresso em todas as urnas. Em segundo lugar, pela disposição do tribunal em trazer uma empresa venezuelana já condenada por fraudes eleitorais em outros países para participar do processo eleitoral.
Para esquerda interessa estimular a desesperança e a elevada abstenção
Tanto a ações do TSE, que encontram-se já no limiar da ilegalidade, quanto as pressões que vêm sendo feitas sobre juízes do TRF-4, deixam claro um fato inequívoco: o interesse de segmentos globalistas e comunistas em inviabilizar as eleições ou jogar o processo eleitoral no descrédito junto à população, para dessa forma estimular a máxima abstenção possível. Um elevado índice de abstenção, decorrente do descrédito estimulado, é o que poderá garantir que a fraude seja realizada com êxito. Essa é a estratégia que tem sido usada pela esquerda e pelos globalistas no resto do mundo.
Muitos segmentos políticos do campo da direita não estão percebendo essa estratégia da esquerda e dos globalistas e estão, ainda que involuntariamente, colaborando com essa estratégia. E colaboram ao confundirem a denúncia, que obviamente deve ser feita, com a propagação da desesperança, ao passarem a ideia de que processo já é todo viciado e que nada pode ser feito. A disseminação da ideia de um processo já viciado contra o qual nada pode ser feito corresponde exatamente ao que a esquerda e os globalistas desejam.
Existe muita coisa a ser feita, e que pode e deve ser feita, para assegurar que as eleições ocorram sem fraudes e com elevada participação dos eleitores. Pois nessa condições, não há dúvida alguma de que os comunistas-globalistas serão derrotados e a direita sairá vitoriosa. O que a direita precisa nesse momento é usar da inteligência política para articular um movimento político e de massas para exigir que o processo eleitoral ocorra de modo transparente e dentro da lei.
Porta-vozes não oficiais dos segmentos instituídos da sociedade brasileira, e ocupados essencialmente com a defesa e a soberania da nação, já emitiram o recado claro de que não irão permitir que um condenado pela justiça venha conturbar o processo eleitoral, nem que este processo seja comprometido ou viciado para impedir a livre manifestação da vontade da maioria. Resta às lideranças políticas da direita compreender esse recado e tomarem as ações necessárias. #CriticaNacional #TrueNews