por paulo eneas
O tucano João Doria, socialista fabiano desarmamentista e amigo de muçulmanos e petistas, publicou nesse sábado um decreto lei que estende aos ex-prefeitos paulistanos a segurança pessoal prestada pela Polícia Militar do Estado de São Paulo. A segurança será prestada pelo prazo de um ano contado a partir da data em que o prefeito deixar o cargo. Contrariando promessas de campanha, João Doria irá deixar a prefeitura paulistana para concorrer ao cargo de governador do Estado nas eleições desse ano pelo PSDB.
João Doria resume em si o arquétipo perfeito do socialista fabiano: aquele que é incapaz de adotar para si mesmo aquilo que defende para os outros. Como todo integrante da elite socialista fabiana, João Doria é desarmamentista, mas jamais abre mão de seguranças armados privados ou pagos por recursos públicos. Como todo socialista fabiano, ele é capaz de pretender oferecer aos estudantes das escolas municipais uma ração humana que ele próprio jamais daria nem mesmo para alimentar seu animal de estimação.
Como todo socialista fabiano, ele é incapaz de confrontar a agenda da esquerda globalista, a mesma agenda que contempla os objetivos estratégicos de seus amigos petistas. Pelo contrário, sua nada memorável passagem pela prefeitura paulistana foi marcada pela continuidade das políticas públicas petistas em todas as área relevantes da administração municipal, tais como:
a) Iniciativas institucionais em parceria com ONGs desarmamentistas no sentido de tentar desarmar a população paulistana.
b) Apoio institucional da prefeitura paulistana ao proselitismo muçulmano na cidade.
c) Manutenção da política de seu antecessor e amigo petista que transformou a Avenida Paulista em favela a céu aberto aos domingos, onde ocorre o livre consumo e tráfico de drogas.
d) Continuidade das odiosas ciclovias na cidade, que são usadas por ninguém e servem tão somente para dificultar o trânsito e colocar em risco a vida de usuários de bicicleta.
e) Continuidade por um longo período das políticas petistas na Cracolândia.
Estas e outras iniciativas mostram que o socialista fabiano João Doria foi e é o maior embuste político que a capital paulista já conheceu, rivalizando nesse quesito apenas com seu amigo e antecessor Fernando Haddad.
A despeito dessas evidências que falam por si, cumpre lembrar que segmentos do auto-proclamado conservadorismo com lastro, formada por um punhado de radialistas, um editor de livros, blogueiros, autores de livros publicados por esse mesmo editor, e mais algumas outras figuras públicas de menor expressão, há poucos meses afirmavam que João Doria seria a expressão de uma suposta nova direita.
Esses mesmos segmentos ainda ironizavam em tom blasé aqueles que como nós, do Crítica Nacional, afirmavam e afirmam que João Doria é a expressão mais acabada do socialismo fabiano dos tucanos, temperado com uma retórica liberal na economia. Os fatos mostraram em um pouco mais de um ano da desastrosa gestão tucana na capital paulista quem estava dizendo a verdade e quem estava apenas fazendo pose com pretensão de arrogância intelectual.
Resta saber se esses segmentos do auto-proclamado conservadorismo lastreado terão a decência de dirigirem-se a seu público e dizer que erraram na análise política em relação ao socialista fabiano João Doria. Ou se irão apenas prosseguir na guerra política que esse setor tem feito contra o pré-candidato presidencial da direita para, ao fim e ao cabo, aliarem-se de vez à candidatura tucana de Geraldo Alckmin. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews