A Procuradora Geral da República Raquel Dodge não é muito diferente de seu antecessor Rodrigo Janot, quando se trata da escolha arbitrária e por critérios políticos a respeito de quem denunciar. Segundo informa o blog O Antagonista, os inquéritos conduzidos pela Polícia Federal a respeito dos crimes de corrupção envolvendo a senadora petista Gleisi Hoffmann identificados nos casos Consist e nas investigações de propina por parte da Odebrecht estão concluídos há mais de um mês, e estão parados na PGR.
Enquanto isso, a Sra. Raquel Dodge encontra tempo o bastante para preparar e oferecer uma denúncia contra os deputados Jair e Eduardo Bolsonaro, denúncia essa totalmente inepta, sem fundamento técnico-jurídico, que não atende aos pré-requisitos legais e processuais mínimos de uma denúncia-crime, e ainda ignora por completo o texto constitucional.
Uma denúncia que constitui-se claramente num instrumento de perseguição política por parte da procuradoria contra o pré-candidato presidencial da direita, conforme mostramos em artigos publicados nessa segunda-feira.
Raquel Dodge não é diferente de Rodrigo Janot. E em alguns aspectos tem mostrado-se pior do que ele, e justamente por isso merece ser afastada da chefia da Procuradoria Geral da República por meio de um processo de impeachment. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews