por paulo eneas
O segmento político representado pelo intervencionistas, que forma aquilo que podemos chamar de uma direita revolucionária infiltrada e guiada por agentes da esquerda, e que deseja de qualquer maneira uma intervenção militar nos moldes clássicos por meio de uma ruptura institucional como instrumento e vetor para uma imaginária revolta popular, precisa compreender de uma vez por todas que:
a) As Forças Armadas Brasileiras têm uma estratégia de intervenção branca, já em andamento, que ocorre nos marcos da lei e da constitucionalidade, e que não contempla em seus planos a intenção deliberada de promover uma ruptura institucional.
b) As Forças Armadas não irão abandonar essa estratégia em nome de algum clamor popular espontâneo por intervenção, clamor esse que não existe como força social organizada. E muito menos irão abandonar essa estratégia em nome de algum espasmo momentâneo decorrente uma situação de insegurança e medo forjada justamente para esse fim, como é o caso agora da greve e do locaute no setor de transporte de cargas.
c) As Forças Armadas não irão cair na cilada de passar a impressão de “irem contra o povo” caso seja necessário tomar medidas de força amparadas na lei para garantir a lei e a ordem e a retomada do abastecimento e da normalidade. Isso porque militares não são néscios, pelo contrário, são muito mais inteligentes em termos de estratégia do que as cabeças pensantes da esquerda que definem a estratégia capenga de ação dos intervencionistas.
d) As Forças Armadas Brasileiras não irão derrubar o governo de Michel Temer. Elas irão, por meio de seus integrantes na condição de cidadãos no exercício pleno de seus direitos políticos, participar dentro na forma da lei processo que irá derrotar politicamente não apenas o governo de Michel Temer, como grande parte do estamento burocrático, os comunistas e os globalistas. E o instrumento político escolhido pelos militares para impor essa derrota aos inimigos do País chama-se Jair Bolsonaro.
Agradecimento especial a Marcelo Rossi, autor do documentário A Verdade Revelada, que publicou um áudio tratando desse tema e que serviu de base para esse nosso texto. Com a colaboração de Débora Portugal. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
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