O debate teve início morno, com o apresentador fazendo a afirmação hilária de que o líder petista criminoso e condenado está impedido de comparecer. Na primeira pergunta, sobre desemprego, Ciro Gomes sugeriu que iria pagar as dívidas das pessoas que estão com nome no SPC. O tipo de proposta que faz com que ele se pareça cada vez mais com Hugo Chávez. Jair Bolsonaro deu o receituário liberal clássico para fazer a economia crescer: menos Estado, menos impostos e menos regulamentação.
Na bloco de perguntas, Cabo Daciolo cometeu a ingenuidade de erguer a bola para Alckmin cortar. O invasor de terras Boulos atacou ferozmente Bolsonaro, fazendo as acusações de praxe. Bolsonaro respondeu o que considerou apropriado e de resto colocou o invasor de terras em seu devido lugar: na insignificância. Por sua vez, Geraldo Alckmin não perde o tom monocórdico e burocrático de sua fala, que tem pouca ou nenhuma capacidade de estimulação do eleitor.
Quando o assunto foi BNDES, Álvaro Dias e Jair Bolsonaro bateram bola, com Bolsonaro tendo a oportunidade de exibir sua postura de estadista ao sugerir aos demais candidatos um compromisso de gestão republicana do banco estatal. Marina Silva e Alckmin estão visivelmente batendo bola, mas o efeito ficará equivalente a um jogo com estádio vazio. Por fim, Henrique Meirelles promete ser a grande piada de todo processo eleitoral, ante sua patente inabilidade política. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews