por paulo eneas
O início oficial da campanha eleitoral vem sendo marcado, entre outros, pela proliferação de pesquisas fakes e pela disseminação de todo tipo de desinformação a respeito do quadro eleitoral e das preferências do eleitorado em relação aos nomes colocados. E afirmamos que estas pesquisas são fakes não apenas pelos seus resultados, mas pela forma como são elaboradas e concebidas, oferecendo aos supostos entrevistados um conjunto de opções que não corresponde à realidade.
Todas as pesquisas têm insistido na inclusão do nome do presidiário petista como possível candidato, quando na verdade tanto os petistas quanto os institutos de pesquisas e a grande imprensa sabem que ele não vai concorrer. A possibilidade de o presidiário e criminoso petista vir a disputar a eleição não existe nem nunca existiu, como o Crítica Nacional já afirma e reafirma há meses.
Na hipótese remota e longínqua de que isso venha a ocorrer, estaria aberto o caminho para uma ruptura institucional que, embora não seja do interesse nem da vontade das Forças Armadas nem da maioria dos cidadãos de bem do País, seria necessária: afinal, não se pode conceber que um criminoso comunista condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, e que durante anos usou parte da riqueza nacional para sustentar regimes de ditaduras comunistas como a cubana ou venezuelana, venha pleitear a chefia da Nação e das Forças Armadas.
Omissão e leniência da justiça eleitoral
Fica patente, portanto, que a inclusão do nome do criminoso petista nas pesquisas constitui uma operação de guerra política e um conluio envolvendo os petistas e os institutos de pesquisa, juntamente com os veículos da grande imprensa, com o propósito claro de criar uma big fake news que tem distorcido por completo a realidade do quadro eleitoral. Em nosso entender, cabe ao Tribunal Superior Eleitoral e à Procuradoria do Ministério Público Eleitoral intervir nessa verdadeira operação de guerra política disfarçada de divulgação de pesquisas eleitorais.
No caso do TSE, ele tem a obrigação de declarar imediatamente, e de ofício, que o presidiário petista não será candidato, pois não atende aos requisitos legais, como já é amplamente sabido. A demora do TSE em se manifestar sobre o criminoso petista, sob pretexto de cumprimento de prazos, faz com que a justiça eleitoral torne-se também ela cúmplice desse conluio que tem conturbado o início da campanha eleitoral.
Além disso, como as pesquisas eleitorais são reguladas pela justiça eleitoral, a omissão do TSE e do Ministério Público Eleitoral a respeito da forma como as pesquisas têm sido conduzidas constitui-se também em um fator a mais para a instabilidade do processo eleitoral. Instabilidade essa que interessa somente aos petistas, ao estamento burocrático corrupto e à toda a esquerda nacional que sabe que será abatida nas urnas em outubro. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
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